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Com mais voos, Anac espera queda no preço das passagens para a Copa

Agência garante que vai monitorar as companhias aéreas de 15 em 15 dias

Economia|Carolina Martins, do R7, em Brasília

Anac estima que venda de passagens para Copa cresça em fevereiro
Anac estima que venda de passagens para Copa cresça em fevereiro Anac estima que venda de passagens para Copa cresça em fevereiro

Depois de autorizar 1.973 novos voos para o período da Copa do Mundo, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) espera que o preço das passagens sofra uma redução.

A expectativa do diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys, é que o aumento da oferta gere queda no valor das passagens, uma vez que o passageiro terá mais opções de voo.

— Com maior oferta, os preços devem ser reduzidos. Como os voos foram autorizados, as empresas vão analisar os horários e passar a comercializar as passagens, provavelmente a partir da semana que vem. A demanda vai ser maior agora.

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Ainda segundo Guaranys, dos voos que estão disponíveis da malha aérea atual, apenas 4% foram vendidos para o período da Copa do Mundo. O diretor da Anac acredita que as vendas vão crescer a partir de fevereiro.

Tarifa-teto

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Nesta semana, a empresa aérea Avianca Brasil anunciou que nenhuma passagem da companhia pode custar mais de R$ 999 o trecho, entre os meses de fevereiro e julho.

A Azul Linhas Aéreas também prometeu o mesmo valor máximo para suas passagens durante a Copa do Mundo.

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A Anac não estabelece nenhuma tarifa-teto para as companhias aéreas, mas garante que vai fiscalizar todas elas para coibir preços abusivos. De acordo com a direção da agência, as empresas serão monitoradas de 15 em 15 dias para acompanhar o valor que está sendo cobrado pelas passagens.

Mais voos

Para atender à demanda de turistas e torcedores que vão se deslocar pelas cidades-sede da Copa do Mundo, 42% da malha aérea brasileira vai sofrer modificações. Serão cerca de 80 mil voos com alteração de rotas e horários. Desse total, 1.973 serão criados para o período entre 6 de junho e 20 de julho.

A Anac garante que os assentos a mais não vão sobrecarregar nenhum terminal. Segundo Guaranys, as autorizações foram concedidas levando em conta o tamanho das pistas, do pátio e do terminal de cada aeroporto e, por isso, não há risco de “apagão aéreo”.

— Nós garantimos que os voos estão sendo aprovados dentro da capacidade dos aeroportos, por isso, a gente garante que todas as intenções das empresas de novos voos serão atendidas dentro da capacidade dos terminais.

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