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Programas de fidelidade são reformulados para elevar lucro das companhias aéreas

Empresas estão encontrando nos departamentos de marketing novas formas de fazer dinheiro

Economia|

Mais novo avião do mundo tem internet, mais espaço para malas e iluminação de LED
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Assoladas por baixos preços de passagens e uma concorrência acirrada, as companhias aéreas ao redor do mundo estão acordando para o valor de seus programas de fidelidade e se dando conta de que eles podem elevar os lucros e também o perfil da marca.

Diversas companhias aéreas globais - preservadas por complexas regras de propriedade transfronteiriça que limitam o fechamento de negócios — significa que simplesmente vender passagens não é mais lucrativo. A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) prevê uma queda de 3,5% nos preços das passagens este ano, e que as margens de lucro líquido das companhias aéreas irão alcançar apenas 2,4%.

Conforme as companhias aéreas buscam novas maneiras de fazer dinheiro, muitas as estão encontrando bem enterradas em seus departamentos de marketing.

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Datando do lançamento em 1981 do AAdvantage da American Airlines, os programas de fidelidade eram usados originalmente para encorajar um consumidor a gastar dinheiro apenas com uma companhia aérea através da oferta de voos gratuitos uma vez que milhas suficientes fossem acumuladas.

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Hoje em dia, no entanto, os programas, com uma riqueza em dados de consumidores, se tornaram uma moeda em si à medida que as companhias aéreas se dão conta de seu valor para companhias como operadoras de cartão de crédito, companhias de aluguel de carros e hotéis. Por exemplo: a Delta obteve US$ 675 milhões da American Express por seu programa Skymiles entre 2011 e 2013, segundo a analista Nadejda Popova da Euromonitor.

Estes não são os únicos tipos de acordos aos quais as companhias aéreas se voltaram, cada vez mais criativas conforme os lucros despencam. Em 2013, a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da brasileira Smiles ajudou a Gol a reduzir a dívida líquida.

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Agora, observadores do setor esperam mais acordos do tipo, cisões e listagens em mercados acionários à medida que as companhias aéreas tentam destravar mais valor destes negócios — e por sua vez gerar mais receita nova.

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