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“Marina não gosta muito de voar de avião”, diz coordenador de campanha

Candidata do PSB ao Planalto prefere usar aviões de carreira durante a campanha

Eleições 2014|Fernando Mellis, do R7

Marina visitou hoje a Bienal do Livro de São Paulo
Marina visitou hoje a Bienal do Livro de São Paulo Marina visitou hoje a Bienal do Livro de São Paulo

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, “não gosta muito de voar” de avião. A opinião é do presidente do PSB de São Paulo, Márcio França, coordenador financeiro da campanha ao Palácio do Planalto.

“Normalmente ela [Marina Silva] não usa jatinho. Não me lembro de vê-la de jatinho. Tenho a impressão de que ela não gosta muito de voar”, disse França, ao ser perguntado se a candidata usaria aviões de pequeno porte durante a campanha.

— Ela evita avião porque mulheres que não gostam de avião, geralmente, gostam menos de avião pequeno, porque tem mais turbulência, dá uma sensação de mais medo.

França fez os comentários ao falar sobre as dúvidas envolvendo a propriedade do jato executivo que caiu no último dia 13, em Santos, matando o então presidenciável e ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, além de outras seis pessoas.

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A Polícia Federal apura se a aeronave, uma Cessna Citation 560 XLS avaliada em R$ 18 milhões, foi contratada com dinheiro de caixa dois. A aeronave está em nome da AF Andrade, grupo usineiro de Ribeirão Preto (SP) que está em recuperação judicial. Em maio, o empresário pernambucano João Carlos Lyra de Melo Filho, amigo de Campos, assinou compromisso de compra da aeronave e indicou as empresas Bandeirantes Pneus e BR Par para assumir dívidas junto à Cessna. Os agentes federais querem saber de onde veio o dinheiro para comprar a aeronave e como era o acordo com a campanha do PSB para o uso do avião.

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França nega conhecer os empresários que arrendaram o avião para a campanha.

— Eu sabia que eram amigos dele [Eduardo Campos], conhecidos dele, de Pernambuco. Mas quem era, os detalhes, não [sei]. Se era gratuito, se era oneroso, se foi empréstimo...

O líder do PSB paulista afirmou ainda que haverá apuração interna no partido para avaliar o caso, “até porque vai ter que ser feita a prestação de contas”.

— Eram pessoas dele [que cuidavam da parte financeira da campanha], gente amiga dele [Campos]. Então, naturalmente, quem tem as respostas é esse pessoal do comitê financeiro, que vigorou até ontem, porque hoje eu assumi.

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