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Primeira atividade de Marina como candidata é marcada por ataques a adversários

Ex-ministra escolheu Recife, terra de Eduardo Campos, para o ato inaugural de sua campanha 

Eleições 2014|Filippo Cecilio, do R7, enviado especial a Recife

Marina realizou caminhada no bairro Casa Amarela, em Recife
Marina realizou caminhada no bairro Casa Amarela, em Recife Marina realizou caminhada no bairro Casa Amarela, em Recife

Em sua primeira atividade como cabeça de chapa do PSB, a candidata Marina Silva abandonou o tom cordato com que sempre se manifesta e partiu para cima dos adversários, em especial da presidente Dilma Rousseff (PT).

Marina escolheu para o ato inaugural de sua campanha a cidade de Recife, terra de seu ex-companheiro Eduardo Campos, morto na semana passada. Ela realizou caminhada no bairro Casa Amarela, e na hora de discursar não segurou a língua.

— Se a Dilma ganhar a eleição, vai achar que foi porque o partido dela é grande, porque negociou com os aliados ministérios e conseguiu muito tempo de televisão. Vai achar que é porque se juntou com quem antes criticava. Se o Aécio ganhar, é a mesma coisa.

A ex-senadora disse ainda que propostas vazias escondidas pelos marqueteiros de campanha não convencerão os eleitores.

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— Não adianta fazer filme bonitinho dizendo que está tudo azul, tudo cor-de-rosa, quando a inflação ameaça corroer os salários dos trabalhadores e o baixo crescimento é uma ameaça ao emprego.

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Marina não garante que permanece no PSB caso seja eleita

Sobrou até para o perfil de gerente que Dilma preserva. Segundo Marina, quando um governante não tem visão estratégica, "não gerencia nem a si mesmo".

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— Itamar, Lula e FHC não eram gerentes, mas eram homens com visão estratégica. É por isso que equilibraram a economia e reduziram a inflação. Quando não se tem, não se gerencia nem a si mesmo.

Marina encerrou repetindo uma frase muitas vezes dita por Eduardo Campos, de que Dilma será a primeira presidente a entregar o País pior do que quando recebeu.

Com base nas pesquisas de intenção de voto que lhe são amplamente favoráveis, a cerca de 40 dias do primeiro turno da eleição, a ex-senadora já escolheu seu principal alvo.

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