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Em Jundiaí, Skaf promete marginais para desafogar trânsito

"Precisamos que as obras saiam do papel", disse o candidato do PMDB ao governo de SP

São Paulo|Ana Ignacio, do R7, enviada a Jundiaí

"A estrada não faz um papel nem de estrada, nem de avenida", diz
"A estrada não faz um papel nem de estrada, nem de avenida", diz "A estrada não faz um papel nem de estrada, nem de avenida", diz

O candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, Paulo Skaf, visitou a cidade de Jundiai, interior paulista, nesta sexta-feira (19). O empresário aproveitou a visita para falar sobre o problema de mobilidade da região. Segundo Skaf, a cidade, que é cortada pela rodovia Anhanguera, sofre com problemas de trânsito e falta de acesso direto à área urbana.

— Sentimos, em São Paulo, que, com o crescimento das cidades, as rodovias cruzaram as cidades. É necessário fazer marginais para que a rodovia faça papel de rodovia e a marginal faça o papel de uma avenida urbana. E [precisamos] de anéis viários para poder transpor as rodovias.

Para o empresário, atualmente essas vias acabam não cumprindo seu papel.

— A estrada não faz um papel nem de estrada, nem de avenida. A solução, como governador, é fazer marginais em todas essas cidades.

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Além disso, Skaf voltou a defender o desenvolvimento do transporte sobre trilhos no Estado.

— Nós temos que fazer o transporte sobre trilhos, unir esse trem entre as cidades, [de] que se fala muito. Tem que tirar do papel. Como governador, eu vou tirar esse projetos do papel e executar em meu primeiro mandato. Em quatro anos, nós vamos interligar essas cidades todas por trem. São Paulo, região de Campinas, região de Sorocaba, região de São José dos Campos, de Santos e os aeroportos de Viracopos e Guarulhos.

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Questionado sobre o tempo para realização dessas obras, o candidato garantiu que é possível concluir tudo em um mandato.

— Todas essas obras você tem que fazer dentro de um mandato. Quatro anos é mais do que suficiente para você fazer concorrências. Onde tem projeto é mais fácil, e executar projeto. Onde não tem, é fazer projeto, licitar, fazer concorrência e executar. O problema é o tempo da decisão. Em São Paulo, o governador leva décadas para tomar decisões, e as necessidades vão aumentando. Precisamos que as obras saiam do papel.

Segurança

Durante a visita, a reportagem questionou o candidato sobre a morte de um camelô ocorrida nesta quinta-feira (18), em São Paulo. Na ocasião, um policial militar baleou o vendedor na cabeça durante apreensão de mercadorias ilegais na zona oeste da capital. Alegando não ter muitos detalhes sobre o caso, Skaf preferiu não comentar o ocorrido.

Apesar de constantemente dizer que a segurança do Estado não é boa, o candidato evita criticar as polícias. Em seus discursos, Skaf costuma apenas dizer que falta estímulo e valorização às forças policiais.

Pelas ruas, durante as agendas que tem realizado na capital e no interior, o candidato parece receber apoio espontâneo dos policiais, que constantemente o cumprimentam e conversam com ele. Em uma ocasião, na Baixada Santista, uma viatura da PM chegou a acompanhar a comitiva durante a carreata realizada no local.

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