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Boeing reserva US$ 100 milhões para familiares de vítimas do 737 MAX

Aeronave causou dois acidentes, um na Indonésia e um na Etiópia, em que morreram 346 pessoas. Os fundos ficarão disponíveis para os próximos anos

Internacional|Da EFE

Modelo de avião
causou dois acidentes fatais
Modelo de avião causou dois acidentes fatais Modelo de avião causou dois acidentes fatais

A Boeing informou nesta quarta-feira (3) que "reservou" US$ 100 milhões para ajudar os familiares das vítimas dos dois acidentes com aviões do modelo de avião 737 MAX, nos quais morreram 346 pessoas.

Os fundos ficarão disponíveis durante os próximos anos e não fazem parte de nenhuma indenização que a Boeing deva pagar a quem processar a companhia por danos relacionados aos dois acidentes, como deixou claro a empresa em comunicado.

"Nós da Boeing lamentamos a trágica perda de vidas nestes dois acidentes e estas vidas perdidas continuarão pesando em nossos corações e nas nossas mentes durante os próximos anos", disse o presidente e CEO da companhia, Dennis Muilenburg, na nota.

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Neste sentido, Muilenburg acrescentou: "As famílias e os entes queridos dos que estiveram a bordo têm as nossas mais sinceras condolências, e esperamos que este aporte inicial possa ajudá-los a se sentirem melhor".

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Os US$ 100 milhões têm como objetivo, segundo a Boeing, apoiar "as despesas de educação, dificuldades e desenvolvimento das vidas das famílias afetadas, seus programas comunitários e desenvolvimento econômico".

A Boeing se associará assim com governos locais e organizações sem fins lucrativos para atender estas necessidades em um investimento inicial que será aplicado de forma plurianual.

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Em outubro do ano passado, um Boeing 737 MAX 8 da companhia indonésia de baixo custo Lion Air caiu no mar de Java, em um acidente que matou 189 pessoas, ocasião em que a caixa-preta revelou erros no software de controle de voo.

Em março deste ano, um segundo avião do mesmo modelo, neste caso da Ethiopian Airlines, também se acidentou causando 157 mortes, o que alarmou agências de regulação aérea no mundo todo, que proibiram voos com estas aeronaves.

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