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Chávez viaja a Cuba para nova cirurgia contra o câncer

Presidente será submetido à quarta cirurgia em 18 meses

Internacional|com R7

"Venceremos!", exclamou o presidente pouco antes de subir a escada do avião rumo a Havana, na madrugada desta segunda-feira (10)
"Venceremos!", exclamou o presidente pouco antes de subir a escada do avião rumo a Havana, na madrugada desta segunda-feira (10) "Venceremos!", exclamou o presidente pouco antes de subir a escada do avião rumo a Havana, na madrugada desta segunda-feira (10)

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, viajou na madrugada desta segunda-feira (10) para Cuba para ser submetido a uma nova operação contra o câncer. 

O canal de televisão estatal VTV exibiu imagens do momento da partida do presidente rumo a Havana. Nas imagens se vê o presidente com sua habitual roupa esportiva da Academia Militar cumprimentando e abraçando alguns de seus ministros, deputados e políticos de seu partido que foram se despedir no aeroporto, de onde partiu, segundo o canal, à 1h15 (horário local, 3h45 de Brasília).

Entre os presentes, estava o vice-presidente, Nicolás Maduro, a quem Chávez designou como seu sucessor no sábado passado em mensagem televisada na qual informou da reaparição do câncere da necessidade de nova cirurgia.

Também estavam vários membros de seu gabinete, o ex-vice-presidente Elías Jaua, atualmente candidato a governador do estado de Miranda, e o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.

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"Venceremos!", exclamou o presidente pouco antes de subir a escada do avião e partir junto com pelo menos uma de suas filhas.

Chávez, de 58 anos, viajou para Cuba, onde deverá submeter-se a uma operação "absolutamente imprescindível", depois que a Assembleia lhe concedeu a permissão no domingo para ausentar-se durante mais de cinco dias.

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No sábado, o presidente falou pela primeira vez sobre risco de morte e outras complicações que lhe impeçam de exercer seu cargo e indicou Maduro como seu sucessor. 

— Devo dizer uma coisa que, embora soe difícil, mas eu quero e devo dizê-lo, se como diz a Constituição se apresentasse alguma circunstância que me desabilite de seguir à frente da Presidência, Maduro deveria concluir o período atual.

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