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Coreia do Norte: após rumor de expulsão, oficial reaparece na TV

Na sexta-feira, jornal sul-coreano informara que Kim Yong Chol fora mandado para campo de trabalho forçado após fracasso de cúpula com Trump

Internacional|

Líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ao lado de Kim Yon Chol em Hanói
Líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ao lado de Kim Yon Chol em Hanói Líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ao lado de Kim Yon Chol em Hanói

O ex-representante para assuntos nucleares da Coreia do Norte, Kim Yong Chol, acompanhou o líder Kim Jong-un a uma performance artística, informou a agência estatal KCNA nesta segunda-feira (3), indicando que o ex-especialista em espionagem está vivo e permanece relevante na estrutura de poder.

Na sexta-feira (30), o jornal sul-coreano Chosun havia informado que Kim Yong Chol — braço direito do líder da Coreia do Norte que ocupava o mesmo papel do Secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, antes da cúpula frustrada — fora mandado para um campo de trabalho e reeducação, mencionando uma fonte anônima da Coreia do Norte.

A aparição pública no domingo (2) sucedeu relatos conflitantes de abalos na equipe que liderou o envolvimento com os EUA em 2018, apenas para que as negociações nucleares ruíssem após Kim Jong-un e o presidente dos EUA, Donald Trump, falharem em fechar um acordo em fevereiro deste ano.

A KCNA indicou que Kim Yong Chol era a décima pessoa em um grupo de 12 "autoridades de liderança" que acompanharam Kim Jong-un e sua esposa, Ri Sol Ju, a uma performance amadora de arte feita pelas esposas de oficiais do Exército norte-coreano no domingo.

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Questionado no domingo sobre o último contato dos EUA com Kim Yong Chol e a Coreia do Norte em geral, Pompeo se recusou a responder, alegando que "nós conduzimos nossas negociações em particular".

Em relação a uma entrevista exibida pela ABC News em 5 de maio que mencionava abalos com a equipe negociadora de Kim, Pompeo dissera que havia indícios de que seu futuro colega de função seria outra pessoa, acrescentando "mas não sabemos disso com certeza."

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Ele afirmou que "assim como o presidente Trump pode decidir quem serão seus negociadores, o líder Kim poderá tomar suas próprias decisões sobre quem pede para ter essas conversas."

Escolhido por Kim Jong-un para as negociações nucleares, Kim Yong Chol foi destituído de um importante cargo do partido em aparente censura pelo colapso da cúpula, disse um parlamentar sul-coreano em abril.

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