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Corpo de jornalista foi dissolvido em ácido, diz assessor do governo turco

Assessor afirmou ao jornal 'Hurriyet' que 'única solução lógica' é que autores do crime tenham destruído corpo de Jamal Khashoggi para não deixar rastros

Internacional|Fabíola Perez, do R7, com informações da BBC

Última imagem do jornalista Jamal Khashoggi, morto em 2 de outubro
Última imagem do jornalista Jamal Khashoggi, morto em 2 de outubro Última imagem do jornalista Jamal Khashoggi, morto em 2 de outubro

O corpo do jornalista Jamal Khashoggi, assassinado há um mês no consulado da Arábia Saudita em Instambul, foi dissolvido em ácido após ser desmembrado, afirmou o assessor da Presidência da Turquia, Yasin Aktay.

A "única conclusão lógica", segundo ele, é que aqueles que mataram o jornalista saudita em Istambul haviam destruído seu corpo "para não deixar rastros".

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Khashoggi, colunista do jornal norte-americano "The Whashington Post" e crítico dos governantes sauditas, foi morto dentro do consulado do país em 2 de outubro. Até o momento, nenhuma evidência forense foi fornecida para provar que o corpo foi dissolvido.

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"O motivo pelo qual eles desmembraram o corpo de Khashoggi foi dissolver seus restos com mais facilidade", disse Aktay ao jornal “Hurriyet”. "Agora vemos que eles não apenas desmembraram seu corpo, mas também o vaporizaram."

As alegações vieram quando a noiva de Khashoggi, Hatice Cengiz, pediu aos líderes mundiais que "levassem os perpetradores à Justiça", em um editorial para cinco jornais, incluindo "The Guardian" e "The Washington Post".

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Enquanto isso, relatos apontam o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman dizendo aos EUA que ele considera Khashoggi um islamista perigoso.

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O telefonema feito à Casa Branca ocorreu antes de a Arábia Saudita admitir que Khashoggi havia sido morto. A Arábia Saudita negou que os comentários tenham sido feitos ou que sua família real estivesse envolvida no assassinato e diz que está "determinada a descobrir todos os fatos".

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