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Arábia Saudita confirma que morte de jornalista foi premeditada

Pela primeira vez, procurador-geral saudita admite planejamento no assassinato de Jamal Khashoggi. Oficial diz que investigações continuam 

Internacional|Ana Luísa Vieira, do R7, com Reuters

Pela primeira vez, Arábia Saudita admite que morte de jornalista foi premeditada
Pela primeira vez, Arábia Saudita admite que morte de jornalista foi premeditada

O assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado da Arábia Saudita em Istambul foi premeditado, admitiu o procurador-geral saudita pela primeira vez nesta quinta-feira (25). As informações são da rede de notícias CNN.

O comunicado do procurador-geral, publicado pela agência de notícias estatal da Arábia Saudita, se deu após o recebimento de novas informações por parte dos investigadores turcos.

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"O Ministério Público recebeu informações do lado turco das investigações por meio do Grupo de Trabalho Conjunto entre o Reino da Arábia Saudita e a República Turca, indicando que os suspeitos no caso de Khashoggi premeditaram o crime", diz a nota do procurador-geral Shaikh Suood bin Abdullah Al Mo'jab. Segundo o oficial, as investigações a respeito do assassinato continuam.

A revelação se segue à notícia de que diretora da CIA, Gina Haspel, escutou uma gravação de áudio do assassinato de Jamal Khashoggi durante visita à Turquia nesta semana, segundo a agência Reuters. 

Autoridades turcas já haviam dito anteriormente ter uma gravação de áudio supostamente documentando o assassinato de Khashoggi no interior do consultado saudita em Istambul.

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