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Cubanos são maioria entre vítimas; não há informação sobre brasileiros

O governo disponibilizará transporte para que os parentes das vítimas possam para identificar os corpos e pertences

Internacional|Agência Brasil

Famílias irão reconhecer os corpos
Famílias irão reconhecer os corpos Famílias irão reconhecer os corpos

Apenas cinco dos 113 passageiros e tripulantes que estavam no Boeing-737-200 que caiu no fim da manhã desta sexta-feira (18) nos arredores de Havana eram estrangeiros — os demais, cubanos. A nacionalidade dos estrangeiros ainda não foi revelada, segundo a imprensa oficial cubana. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, que está acompanhando as investigações sobre o acidente, não há informação sobre brasileiros entre as vítimas.

O governo mexicano já confirmou que os tripulantes eram mexicanos e a aeronave havia sido arrendada da Cubana de Aviação por uma empresa daquele país, a Damojh. Apenas três mulheres sobreviveram à queda. No avião, estavam 104 passageiros, inclusive um bebê de 2 anos, e quatro crianças, além de nove tripulantes.

De acordo com a imprensa oficial de Cuba, o governo disponibilizará transporte para que os parentes das vítimas possam ir à região de Boyeros, nos arredores do aeroporto de Havana, para identificar os corpos e pertences. O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, foi até o local acompanhado por brigadas de resgate e bombeiros e se solidarizou com as famílias das vítimas.

As vítimas foram levadas para Hospital Universitário Geral Calixto García. De acordo com a imprensa oficial, o ministro da Saúde e vice-presidente do Conselho de Estado, Roberto Morales, também foi ao local do acidente e acompanha o atendimento aos sobreviventes.

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As causas do acidente ainda estão sendo investigadas. O avião caiu em uma área agrícola.

Com informações do jornal oficial Granma

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