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Governo cogita indicar filho de Kirchner para vice-presidência

Máximo Kirchner, de 38 anos, é fundador do grupo kirchnerista juvenil La Cámpora

Internacional|

Na imagem, Máximo aparece ao lado da irmã e atrás da presidente Cristina Kirchner
Na imagem, Máximo aparece ao lado da irmã e atrás da presidente Cristina Kirchner Na imagem, Máximo aparece ao lado da irmã e atrás da presidente Cristina Kirchner

Membros do governo na Argentina não descartaram nesta sexta-feira (12) a possibilidade de Máximo Kirchner, filho da presidente Cristina Kirchner e do ex-presidente Néstor Kirchner, concorrer à vice-presidência nas eleições gerais de outubro.

"Não sei o que Máximo pensa a respeito, mas não tenho dúvidas de que tem estatura para fazê-lo", disse hoje o chefe de Gabinete argentino, Aníbal Fernández, em seu habitual contato com a imprensa.

O ministro de Interior e Transporte, Florencio Randazzo, um dos pré-candidatos à presidência pelo Governo, afirmou hoje que "adoraria" que Máximo Kirchner, de 38 anos e fundador do grupo kirchnerista juvenil La Cámpora, o "acompanhe na lista porque é um grande candidato".

"A Cámpora é um agrupamento jovem, importante em nível nacional, liderada por Máximo Kirchner. Eu sinto admiração pela Cámpora", disse Randazzo em declarações a Rádio Diez, de Buenos Aires.

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Jovens militantes do La Cámpora são protagonistas na política argentina como defensores do "kirchnerismo"

O outro pré-candidato a presidência pelo Governo, o governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, disse nesta quinta-feira que sente "afeto" e "respeito" pelo filho da presidente.

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"Tenho afeto por Máximo Kirchner por ser filho desse grande presidente que foi Néstor. Tenho respeito, para mim a política passa muito pelo humano e a partir daí eu construo relações", disse Scioli.

Por enquanto nem Máximo Kirchner nem sua mãe se pronunciaram publicamente sobre a possibilidade de o filho da presidente integrar a chapa das eleições de outubro. Cristina Kirchner também não apoiou publicamente nenhuma dos pré-candidatos do Governo, que concorrerão nas primárias de agosto à uma vaga na eleição presidencial. 

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