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Justiça peruana decide: Machu Picchu não pertence a uma família

Batalha judicial, que durou 14 anos, declarou infundado pedido dos Zavaleta Zavaleta por terra de 22 mil hectares que inclui atração turística

Internacional|Giovanna Orlando, do R7

Família reclamava território que incluía Machu Picchu
Família reclamava território que incluía Machu Picchu Família reclamava território que incluía Machu Picchu

Depois de uma batalha judicial que durou 14 anos, a Corte Suprema de Justiça da República do Peru declarou infundada a demanda da família Zavaleta Zavaleta pelas terras do Parque Arqueológico Nacional Machu Picchu. A decisão foi compartilhada nesta terça-feira (9).

A família alegou que a propriedade de Qquente e Santa Rita de Qquente, de mais de 22 mil hectares, onde se encontra as ruínas incas e o Machu Picchu, principal atração turística do país, pertencia a eles e esperavam que o Estado reconhece a posse das terras.

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Além de não reconhecer o território como sendo da família, o Supremo Tribunal de Justiça declarou infundado o recurso pedindo que os Zavaletas recebessem a renda perdida nos anos de embargo judicial, no valor de 150 milhões de soles, cerca de 175 milhões de reais.

“Durante esse longo processo judicial, demonstramos de maneira confiável que essas terras foram expropriadas pela Direção Geral da Reforma Agrária nas décadas de 1960 e 1970, em favor do Estado”, afirmou o vice-ministro do Patrimônio Cultural Guillermo Cortés.

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