Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Pelo menos uma pessoa morre nos confrontos entre islamitas e opositores no Egito

Seguidores da Irmandade Muçulmana e os aliados do presidente saíram hoje em massa às ruas do país para defender a legitimidade do presidente

Internacional|

Os manifestantes contrários ao presidente Mursi voltaram às ruas do Cairo para pedir a saída do líder
Os manifestantes contrários ao presidente Mursi voltaram às ruas do Cairo para pedir a saída do líder Os manifestantes contrários ao presidente Mursi voltaram às ruas do Cairo para pedir a saída do líder

Pelo menos uma pessoa morreu nesta terça-feira (2) nos confrontos registrados entre partidários e opositores do presidente egípcio, Mohammed Mursi, em distintas áreas do país.

A televisão estatal informou que, além da morte, outras 15 pessoas ficaram feridas em enfrentamentos registrados na praça de Kit Kat, no popular bairro de Imbaba, no Cairo.

Fontes de segurança explicaram à Agência Efe que nessa praça, localizada na margem oeste do rio Nilo, uma passeata de opositores foi atacada por seguidores do presidente, o que provocou uma batalha campal na qual foram utilizadas armas brancas, bastões e pedras.

Presidente rejeita ultimato militar e agrava crise no Egito

Publicidade

Jornalista de 22 anos é estuprada por cinco homens durante manifestação no Egito

Depois de um ano no poder sem grandes avanços democráticos, presidente do Egito enfrenta levante popular

Publicidade

Choques similares ocorreram na avenida Faiçal, no oeste do Cairo, onde várias lojas e veículos ficaram danificados. A agência estatal de notícias "Mena" declarou que pelo menos 21 pessoas ficaram feridas em confrontos entre islamitas e opositores na cidade mediterrânea de Alexandria, enquanto houve dezenas de feridos nas localidades de Kafr al Dauar e Kafr el Sheikh, no delta do Nilo.

Na cidade de Lardo, ao norte do Cairo, os opositores invadiram uma sede do partido Liberdade e Justiça (da Irmandade Muçulmana) após enfrentar partidários de Mursi.

Publicidade

Seguidores da Irmandade Muçulmana e os aliados islamitas do presidente saíram hoje em massa às ruas do país para defender a legitimidade do presidente, depois que as Forças Armadas deram ontem um ultimato de 48 horas para que os grupos políticos resolvam a crise.

Além disso, os opositores voltaram a protagonizar grandes manifestações na capital e outras áreas do país para exigir a renúncia do presidente egípcio e a convocação de eleições antecipadas.

O mufti do Egito, a máxima autoridade religiosa muçulmana do país, xeque Shauki Ibrahim Abdel Karim, pediu hoje a colaboração dos cidadãos e das forças de segurança para garantir o desenvolvimento pacífico das manifestações.

O que acontece no mundo passa por aqui

Moda, esportes, política, TV: as notícias mais quentes do dia

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.