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Condenada por matar o pai, Érika Passarelli volta à prisão por tráfico

Ex-estudante de direito ficou conhecida ao ser condenada a 17 anos de prisão por planejar morte do pai; ela voltou a ser presa por tráfico de drogas

Minas Gerais|Natália Jael, da RecordTV Minas e Luíza Lanza*, do R7

Érika foi condenada por homicídio qualificado
Érika foi condenada por homicídio qualificado Érika foi condenada por homicídio qualificado

A ex-estudante de direito, Érika Passarelli, voltou a ser presa, em Belo Horizonte, na sexta-feira (5), desta vez por tráfico de drogas. Em 2014, ela foi condenada a 17 anos de prisão por planejar a morte do pai, quatro anos antes, para receber cerca de R$ 1 milhão do seguro de vida. 

Érika Passarelli foi detida próxima ao Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico e estava acompanhada de um advogado quando foi localizada pelos investigadores. No mesmo dia, o irmão dela e mais três pessoas já tinham sido presas.

No apartamento que Erika Passarelli dividia com o irmão, a polícia encontrou 40 tabletes de haxixe e 150 gramas de skunk. Segundo os investigadores, a venda de drogas no local acontecia há, pelo menos, seis meses.

Para o delegado Rodolpho Machado, o envolvimento de Érika com o tráfico é chocante. 

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— Essa suspeita tem uma notoriedade pelos crimes anteriores. Choca. Seja pela condição anterior dela, que tinha uma vida boa, uma vida plena e praticou uma conduta grave e, novamente, vem a se envolver numa situação em que pode responder por crime de tráfico de drogas, que tem uma pena dura também.

Érika estava fora da prisão porque cumpria a pena em regime semiaberto. Para a polícia, ela disse que sabia do uso de drogas no imóvel, mas não concordava. Apesar das justificativas, ela deve responder por mais esse crime.

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Relembre o caso

O corpo do pai de Érika, Mario José Teixeira Filho, de 50 anos, foi encontrado em uma estrada na região de Itabirito em agosto de 2010. Ela foi denunciada em maio de 2011, ficou foragida e foi encontrada em 2012, quando a Justiça definiu que a jovem iria a júri popular.

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Ela foi condenada a 17 anos de prisão, inicialmente em regime fechado, sob a acusação de homicídio qualificado. Na época, foram quase 17 horas de julgamento no Fórum de Itabirito. 

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*Estagiária do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli

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