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Dono de boate é detido após se negar a entregar vídeos de tiroteio

Na última segunda (2), um homem morreu e seis pessoas ficaram feridas em troca de tiros na casa noturna

Minas Gerais|Ana Gomes, Do R7 com RecordTV Minas

Tiroteio ocorreu na porta da boate
Tiroteio ocorreu na porta da boate Tiroteio ocorreu na porta da boate

Foi detido nesta quinta-feira (5) o dono da boate na região da Pampulha, em Belo Horizonte, onde um tiroteio terminou com um homem morto e seis pessoas feridas. De acordo com a Polícia Civil, o empresário se recusou a entregar as imagens da câmera de segurança do estabelecimento e ainda ofendeu uma testemunha que acompanhava a ação policial.

Ainda segundo a polícia, a condução do proprietário se deu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão na boate. Durante o procedimento, o dono teria se recusado a ceder os vídeos.

Ele foi conduzido para a Delegacia de Policia Civil de homicídios Venda Nova. O empresário foi liberado à noite, acompanhado do advogado.

Em nota, a boate negou que o proprietário se recusou a entregar as imagens e que não houve ofensa à testemunha. O comunicado ainda informou que o empresário foi encaminhado à delegacia apenas para prestar esclarecimentos. 

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Confira a nota da empresa na íntegra:

"A boate Jolie, por meio de seu proprietário Jocimar Tomaz, prestou na tarde de ontem esclarecimentos no que diz respeito ao ocorrido em sua porta na madrugada da última segunda-feira. Todas as imagens do circuito de segurança da casa foram disponibilizadas à justiça e os responsáveis estão colaborando com as investigações. O encaminhamento à delegacia se deu, como de praxe, para que fossem colhidos depoimentos e ouvidos funcionários e representantes do estabelecimento. Não houve ofensa à testemunha e muito menos a Jolie se negou em entregar as imagens; elas estão com a polícia desde que tudo aconteceu. Não só de posse dos investigadores, bem como da imprensa e sociedade de modo geral.

Para o estabelecimento, é de extrema importância que todos tenham conhecimento que o conflito aconteceu fora de suas dependências, como visto, mas que é do interesse do mesmo que as investigações permaneçam sem interrupções e o desfecho desta história se dê o mais breve possível, de preferência, preservando a integridade das vítimas deste episódio."

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