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MP abre inquérito para apurar áudio de ameaça a vereador e promotor

Conversa atribuída a Wellington Magalhães (DC) ataca o colega Matheus Simões (Novo), que pediu sua cassação, e o promotor Leonardo Barbabela

Minas Gerais|Do R7, com Ezequiel Fagundes da RecordTV Minas

Gravações foram vazadas e deverão ser analisadas
Gravações foram vazadas e deverão ser analisadas Gravações foram vazadas e deverão ser analisadas

O Ministério Público de Minas Gerais vai abrir inquérito para investigar áudios vazados em que o vereador Wellington Magalhães (DC) é suspeito de ameaçar o colega Matheus Simões (Novo) e o promotor Leonardo Barbabela. As gravações serão periciadas e Magalhães será chamado para prestar esclarecimentos.

Simões e o promotor Leonardo Barbabella, da 17ª Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de Minas Gerais, foram citados em gravações com ameaças contra a vida de ambos. Barbabela é responsável pelos inquéritos que investigam Magalhães por corrupção e desvio de dinheiro público.

Veja mais:Em agenda de proprina, vereador é apelidado de 'Grandão'

Em um trecho, o vereador investigado cita o uso de um revólver e diz: "Eu tô chegando num limite de pegar um revólver, entrar dentro de um gabinete e metralhava ele. Preso, agora eu vou preso, eu vou satisfeito".

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Ouça o áudio completo:

O vereador Matheus Simões (Novo) está em casa, neste sábado (10), sob escolta da Polícia Militar, e não deve deixar o local até segunda-feira (12), após ter tomado conhecimento do conteúdo dos áudios. Ele é autor de um pedido de cassação na Câmara de Belo Horizonte contra Magalhães.

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Vereador do Novo diz que está abatido
Vereador do Novo diz que está abatido Vereador do Novo diz que está abatido

Em entrevista a Record TV Minas, Simões diz estar abatido, mas não vai deixar de cumprir suas funções na Câmara. No entato, afirmou ter uma agenda mais controlada até que as apurações esclareçam o episódio. 

— Eu não imaginava que fosse sofrer este tipo de restrição, não poder andar na rua, por conta de um criminoso que convive com a gente na Câmara Municipal. 

A defesa do vereador Wellington Magalhães foi procurada, mas não respondeu aos pedidos da reportagem. 

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