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Estupro coletivo: vídeo mostra vítima sendo levada por suspeitos em bar de São Gonçalo (RJ)

Polícia capturou dois menores de idade e identificou cinco suspeitos

Rio de Janeiro|Do R7, com Cidade Alerta RJ

Mulher é flagrada sendo levada à força para banheiro em bar
Mulher é flagrada sendo levada à força para banheiro em bar Mulher é flagrada sendo levada à força para banheiro em bar

Imagens de uma câmera de segurança mostram a mulher que foi vítima de estupro coletivo no dia 17 deste mês em São Gonçalo sendo levada para o banheiro pelos suspeitos em um bar (assista ao vídeo abaixo).

De acordo com a delegada Débora Rodrigues, responsável pelo caso, nesta segunda-feira (24), foi feito um pedido de inclusão da vítima no programa de proteção a testemunhas. Dois menores, de 15 e 16 anos, foram apreendidos em flagrante e ao menos cinco, identificados.

Após o estupro coletivo da vítima, a Polícia Civil instaurou um novo inquérito para apurar o crime de estupro de vulnerável contra a mesma vítima em 2013.

A vítima relatou à delegada titular da Deam (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher) em São Gonçalo, que, na ocasião, foi a uma festa com o então namorado, tomou uma bebida e não se lembra do que aconteceu. Entretanto, um vídeo com abusos sexuais foi divulgado após o fim do relacionamento. A partir de então, a mulher teria sido vítima de quatro estupros.

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Segundo a vítima, que tem 34 anos e três filhas, 12 homens participaram do crime em 2013. A delegada diz que os suspeitos foram identificados e ao menos sete deles foram ouvidos. O grupo de suspeitos não tem relação com o estupro coletivo cometido na semana passada, segundo informou Débora Rodrigues.

Leia também: PM diz que levou vítima de estupro coletivo com agressores porque viaturas estavam "empenhadas em ocorrências"

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A delegada ouviu a vítima no sábado passado (22) em um local onde ela já se encontra escondida. A vítima foi ameaçada por traficantes da região após registrar a ocorrência na polícia. Débora Rodrigues pediu à Subsecretaria de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos do Rio de Janeiro para que a mulher e sua família seja submetida a programa de proteção à vítima e testemunha.

— Tendo em vista que ela denunciou traficantes do local, entendo que o caso é muito grave. Depois que fez o registro (da ocorrência) ela passou a ser ameaçada.

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O R7 procurou a pasta que informou que a essa informação é sigilosa.

Assista à reportagem:

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