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Garis de Niterói fazem paralisação por reajuste salarial

Grupo quer salário equivalente ao dos garis do Rio, que cruzaram os braços no Carnaval

Rio de Janeiro|

Garis em greve protestam em frente à sede do governo municipal
Garis em greve protestam em frente à sede do governo municipal Garis em greve protestam em frente à sede do governo municipal

Os garis de Niterói, região metropolitana do Rio, paralisaram as atividades da tarde de quinta (13) até esta sexta (14). Após reunião com representantes da prefeitura na tarde de hoje, a categoria suspendeu a paralisação. Os garis acordaram com a prefeitura prazo até a próxima quinta-feira (20) para que a administração municipal se manifeste sobre suas propostas de reajuste salarial, segundo informou Márcio Francisco Pereira, diretor do sindicato dos garis em Niterói.

Embalados pela greve da categoria no Rio, os funcionários paralisaram os serviços de limpeza e reivindicam reajuste salarial, equiparando ao dos garis do Rio. Após paralisação, os funcionários da Comlurb entraram em acordo com a prefeitura do Rio, que vai passar a pagar salário de R$ 1.100 (o atual é R$ 802,52, e o que a categoria pedia era R$ 1.224). 

Na manhã desta sexta (14), um grupo de garis de Niterói se concentrou na praça Arariboia, de onde seguiram até a prefeitura.

Por volta da 9h45, os garis protestavam em frente à sede do governo municipal, na rua Visconde de Sepetiba. Uma faixa na via interditou a rua, complicando o trânsito.

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De acordo com o sindicato, o salário base de um profissional da limpeza em Niterói é de R$ 694, chegando a R$ 1.000 com os benefícios. Eles estão em campanha salarial desde janeiro.

Prefeitura nega greve

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Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que uma comissão de funcionários da Clin (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói) foi recebida pela presidente da empresa e pela secretaria de Conservação e Serviços Públicas na tarde de quinta (13). A comissão entregou um documento com as reivindicações.

Ainda de acordo com a prefeitura, a direção da empresa pediu um prazo de 72 horas para dar um posicionamento sobre a pauta, o que teria sido aceito pela maioria dos funcionários em assembleia.

Veja o vídeo:

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