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Irmão de produtora morta em Laranjeiras tem prisão preventiva decretada pela Justiça

Vítima foi encontrada morta dentro de casa na zona sul do Rio

Rio de Janeiro|Do R7

Pedro Oliveira, irmão de Luana, é o principal suspeito, diz polícia
Pedro Oliveira, irmão de Luana, é o principal suspeito, diz polícia Pedro Oliveira, irmão de Luana, é o principal suspeito, diz polícia

A Justiça do Rio decretou, nesta terça-feira (26), a prisão preventiva de Pedro Luiz de Oliveira Diogo, de 24 anos, suspeito de matar a própria irmã, a produtora cultural Maria Luana de Oliveira Diogo, de 34 anos. A vitima foi encontrada morta dentro de casa na última segunda-feira (24), em Laranjeiras, zona sul do Rio, onde morava com o irmão e seus dois filhos.

De acordo com as investigações, o crime teria ocorrido no final de semana, mas o corpo de Luana só foi encontrado no dia seguinte, pelo Corpo de Bombeiros. A porta da casa estava trancada e precisou ser arrombada. Posteriormente, os agentes da DH (Delegacia de Homicídios) não localizaram as chaves no interior do imóvel. O fato, segundo a polícia, levantou a suspeita que o crime poderia ter sido cometido por alguém com acesso ao local.

A partir das imagens de câmeras de segurança e de depoimentos de vizinhos e amigos, a polícia chegou ao irmão de Luana. Pedro foi encontrado na casa de familiares no Lins de Vasconcelos, zona norte da cidade. Na delegacia, ele deu um depoimento confuso. Ele contou ao delegado que Luana havia sido "eliminada por ser impura".

Na decisão judicial, o magistrado Guilherme Schilling, da Central de Custódia, explicou que a prisão em flagrante foi convertida em preventiva como forma de proteger os dois filhos da produtora.

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— Deve-se frisar que a vítima tinha dois filhos menores que também moravam naquela casa. Desconhecendo-se o verdadeiro propósito e caso confirmada a autoria, existe dúvida se a soltura prematura do custodiado seja capaz de colocar em risco aquelas crianças — disse o juiz.

Pedro Luiz de Oliveira Diogo responderá pelo crime de homicídio, com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos.

Veja a reportagem: 

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