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Justiça dá liberdade a 2 ativistas em acusação de porte ilegal de armas, mas eles seguirão em prisão preventiva

Camila Jourdan e Igor D'Icarahy são acusados de associação criminosa

Rio de Janeiro|Do R7

A Justiça do Rio concedeu liberdade provisória aos ativistas Camila Jourdan e Igor D’Icarahy detidos no último dia 12 durante a Operação Firewall. A decisão da 34ª Vara Criminal corresponde à acusação de porte ilegal de arma. Apesar disso, os dois continuarão em prisão preventiva em decorrência da acusação de associação criminosa relacionada aos atos violentos em manifestações no Rio.

Na sexta-feira (18), a prisão preventiva de 23 ativistas foi decretada pelo juiz Flávio Itabaiana após aceitar denúncia oferecida pelo Ministério Público. A decisão aconteceu poucas horas após o desembargador Siro Darlan mandar soltar os últimos cinco ativistas que permaneciam presos desde a véspera da final da Copa do Mundo. Para Darlan, as prisões não haviam sido "devidamente fundamentadas". Itabaiana afirmou que "a periculosidade dos acusados põe em risco a ordem pública".

Eloisa Samy e David Paixão, outros dois ativistas que tiveram a prisão preventiva decretada, estão no consulado do Uruguai, na zona sul do Rio, para pedir asilo político ao país. A decisão de conceder asilo ou não será tomada na Embaixada do Uruguai em Brasília. Manifestantes protestam em frente ao prédio na praia de Botafogo onde os dois esperam a decisão.

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