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MPRJ denuncia advogado e professora de creche suspeitos de aliciar e abusar de crianças no RJ

Tatiana é acusada de aliciar enteada para ter relações com Roberto Malvar Paz

Rio de Janeiro|Do R7

Tatiana é suspeita de aliciar alunos de creche onde trabalhava para terem relações com advogado Roberto Malva Paz
Tatiana é suspeita de aliciar alunos de creche onde trabalhava para terem relações com advogado Roberto Malva Paz Tatiana é suspeita de aliciar alunos de creche onde trabalhava para terem relações com advogado Roberto Malva Paz

O MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) denunciou à Justiça o advogado Roberto Malvar Paz e a professora Tatiana Mara Carvalho Araújo Teodoro por atentado violento ao pudor contra uma criança que tinha nove anos de idade em 2008, ano em que o crime teria acontecido. Segundo a promotoria, Tatiana também é acusada de estupro de vulnerável contra uma criança de quatro anos, em abril deste ano, além de fotografar, filmar e transmitir cenas de sexo explícito ou pornográfica envolvendo crianças. A prisão preventiva dos dois acusados foi pedida pelo MP.

Segundo a denúncia, o advogado e a professora praticaram “atos libidinosos” com a enteada de Tatiana, em um hotel de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O documento também diz que, em abril, Tatiana teria fotografado e filmado abusos sexuais uma criança de quatro anos e enviou ao advogado em conversas no Facebook.

No pedido de prisão preventiva, o MP afirmou que a dupla trabalhava em uma “parceria de devassidão”. Tatiana tinha a função de aliciar crianças, já que trabalhava em uma creche, enquanto Roberto usava seu escritório e hotéis para marcar encontros sexuais. Ele recebia as imagens enviadas pela professora e armazenava o material no computador do escritório. Algumas vezes, o denunciado dava dinheiro à professora e presentes às vítimas.

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Em outro caso relatado em uma denúncia feita pela promotoria, Tatiana teria recrutado a própria irmã para ir ao escritório de Roberto, onde obrigaram a menina a ter relações sexuais com ele. Segundo a promotoria, o crime aconteceu em 2004, quando a menina tinha apenas 10 anos.

A Polícia Civil realizou operação para cumprir mandados de busca e apreensão no escritório de Roberto, onde encontraram dois HDs externos, cinco pen drives, cinco cartões de memórias e duas câmeras com material pornográfico.

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