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No segundo dia de júri do caso Juan, delegado descarta confronto entre PMs e traficantes

Após dois dias de depoimentos de testemunhas de acusação, defesa terá vez na quarta-feira

Rio de Janeiro|Do R7

O menino Juan morreu a tiros em 2011
O menino Juan morreu a tiros em 2011 O menino Juan morreu a tiros em 2011

No segundo dia de julgamento pelos assassinatos do menino Juan Moraes e do suposto traficante Igor Souza Afonso, o delegado Ricardo Barbosa, responsável pelas investigações, prestou depoimento como testemunha de acusação. Segundo ele, em junho de 2011, não houve confronto entre policiais e traficantes. As vítimas teriam sido assassinadas sem reagir.

Quatro policiais militares respondem pelas mortes de Juan e Igor e pelas tentativas de assassinato de Wesley Felipe Morais da Silva, irmão de Juan, e Wanderson dos Santos de Assis.

Também foi ouvido nesta terça-feira (10) na 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu o delegado Cláudio Nascimento, que participou das investigações. Ele afirmou não acreditar que a ocultação do corpo de Juan foi feita por traficantes, já que os policiais suspeitos não deixaram a comunidade logo após o suposto confronto.

Prestaram depoimento ainda o perito que examinou a ossada de Juan e uma moradora da favela Danon, que deu detalhes sobre a atuação do trafico de drogas na comunidade.

Após dois dias de depoimentos de testemunhas de acusação, nesta quarta-feira haverá, a partir das 10h, os depoimentos de testemunhas de defesa. O julgamento está previsto para durar até quinta-feira (12).

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