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Justiça determina que 75% da frota de ônibus de Diadema esteja nas ruas

Juiz determinou que motoristas e cobradores voltem ao trabalho imediatamente

São Paulo|Do R7

Circulação começou a ser normalizada durante a tarde
Circulação começou a ser normalizada durante a tarde Circulação começou a ser normalizada durante a tarde

A Justiça determinou que 75% da frota de ônibus de Diadema, no ABC paulista, esteja nas ruas nos horários de pico e 50% nos demais horários. A liminar foi concedida pela desembargadora Rilma Aparecida Hemetério, vice-presidente judicial do Tribunal, na tarde desta sexta-feira (23). Caso ordem seja descumprida, será aplicada uma multa diária cujo valor ainda não foi fixado.

A MobiBrasil conseguiu na Justiça uma liminar para que os grevistas desobstruissem as vias de acesso à empresa. Segundo a mesma, os participantes do movimento grevista estão impedindo o livre acesso daqueles que não aderiram à paralisação e pretendem continuar trabalhando. Os grevistas também estariam prejudicando a entrada e saída dos ônibus. A liminar foi concedida pelo juiz Geraldo Teixeira, da 25ª VT/SP.

A Prefeitura de Diadema disse que o juiz Teixeira declarou que a greve é considerada ilegal, mas o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) nega esta informação.

Trabalhadores da empresa MobiBrasil paralisaram 220 ônibus, que atendem linhas municipais e intermunicipais. A viação Benfica colocou 37 coletivos a mais em circulação para contornar a greve. No meio da tarde, as operações começaram a ser normalizada na cidade, informou a prefeitura.

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Osasco e região

A paralisação continua em oito cidades da Grande São Paulo (Carapicuíba, Osasco, Itapevi, Cotia, Jandira, Pirapora do Bom Jesus, Barueri e Santana de Parnaíba). Trabalhadores da viação Osasco estão em greve desde terça-feira (20) e afetava, nesta noite, aproximadamente 75 mil passageiros, segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos).

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Representantes do Sindicato dos Condutores de Osasco e Região se reuniram no fim da tarde desta sexta-feira com as empresas de transporte, na Superintendência do Ministério do Trabalho em São Paulo, para tentar um acordo. A legalidade ou não da greve será julgada no TRT, na próxima terça-feira (27).

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