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Maior tragédia da aviação brasileira completa sete anos nesta quinta-feira

Avião da TAM saiu de Porto Alegre com destino a São Paulo e caiu com 199 pessoas a bordo

São Paulo|Do R7, com Agência Brasil

Marcado como a maior tragédia da história da aviação brasileira, o acidente com o Airbus A320 da TAM completa sete anos nesta terça-feira (17). Na ocasião, 199 pessoas morreram no voo JJ3054 . O avião saiu de Porto Alegre (RS) e pousou no aeroporto paulista no início da noite do dia 17 de julho de 2007. Chovia e, de acordo com as investigações, um dos freios estava em posição incorreta. Os pilotos não conseguiram parar o Airbus, que atravessou a avenida Washington Luis e bateu em um galpão.

No local onde a aeronave pegou fogo, foi construído um memorialem homenagem às vítimas. Nesta quinta-feira, a praça Memorial 17 de julho completa dois anos e, de acordo com moradores e familiares, o local apresenta sinais de abandono. No ano passado, o R7 esteve na praça e verificou a situação da área. Na ocasião, o empresário Roberto Silva, 57 anos, e a mulher dele, Therezinha, 52, cuidavam pelo menos duas vezes por semana do memorial. Eles são pais da comissária Madalena, uma das vítimas do acidente.

Procurada, a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras informou que é feita manutenção de rotina na praça e que a Guarda Civil Metropolitana faz rondas diárias no local.

Responsabilidades

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Em abril deste ano, o MPF (Ministério Público Federal) pediu a condenação de dois réus por atentado doloso contra a segurança do transporte aéreo. Para a procuradoria, a ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu e o então diretor de Segurança de voo da TAM Marco Aurélio dos Santos de Miranda assumiram os riscos de expor ao perigo os aviões que operavam no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Caso condenados, podem pegar até 24 anos de prisão.

Com custo de R$ 3,5 mi, memorial da TAM está pichado e com falhas de iluminação

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Pai vai a aeroporto toda semana esperar voo da filha morta há seis anos em acidente

Em relação ao então vice-presidente de operações da TAM, Alberto Fajerman, também denunciado no processo, o MPF pediu a absolvição do réu por falta de provas.

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