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Metrô põe três linhas em operação de forma restrita nesta sexta-feira (24)

Plano de contingência está em operação e segue assim durante a paralisação; estações da CPTM e pontos de ônibus ficam lotados

São Paulo|Do R7

Movimento de passageiros do lado de fora da estação Luz, zona central de SP, nesta sexta
Movimento de passageiros do lado de fora da estação Luz, zona central de SP, nesta sexta Movimento de passageiros do lado de fora da estação Luz, zona central de SP, nesta sexta

Para tentar minimizar os transtornos à população neste segundo dia de greve dos metroviários, o Metrô pôs em funcionamento, às 6h50 desta sexta (24), o plano de contingência. Assim, há três linhas em operação, de forma restrita, nesta manhã.

As linhas que voltam a operar parcialmente agora são:

- 1-Azul, entre as estações Ana Rosa e Luz.

- 2-Verde, entre o Alto do Ipiranga e Clínicas.

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- 3-Vermelha, entre Santa Cecília e Bresser/Mooca.

A linha 15-Prata continua totalmente fechada.

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O plano de contingência ficará em funcionamento ao longo do dia e se encerrará às 22h, caso a greve continue até lá. Enquanto isso, os pontos de ônibus e as estações da CPTM — alternativas à paralisação dos metroviários — estão lotados de pessoas que tentam chegar ao trabalho (veja fotos abaixo).

O governo do Estado e a prefeitura decretaram ponto facultativo nesta sexta. O rodízio foi suspenso. Os trens da CPTM estão funcionando normalmente.

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Sem acordo

Nesta quinta-feira (23), primeiro dia da greve, o Sindicato dos Metroviários propôs ao Metrô o fim da greve mediante a liberação da catraca para não prejudicar o atendimento à população, o que não foi aceito.

Durante a tarde, representantes do sindicato e do Metrô participaram de uma reunião no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), que terminou sem acordo. O MPT apresentou uma proposta de pagamento de R$ 2.500 por ano entre 2020 e 2022 como abono e sem descontar os dias de paralisação nem aplicar punições nos funcionários.

Também na quinta-feira, a juíza do trabalho Eliane Aparecida da Silva Pedroso multou em R$ 100 mil o Metrô por impedir os funcionários de operarem com catracas livres e considerou a "prática antissindical".

Greve do Metrô deixa estações da CPTM e pontos de ônibus abarrotados de gente:

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