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Mulher que morreu atingida por rojão na Praia Grande (SP) sofreu lesões no braço, peito e abdômen

Segundo a polícia, o artefato deixou parte do braço dela com a estrutura óssea à mostra. O laudo deve ser concluído em 15 dias

São Paulo|Do R7

Elisangela Tinem, de 38 anos, morreu ao ser atingida por rojão na Praia Grande (SP)
Elisangela Tinem, de 38 anos, morreu ao ser atingida por rojão na Praia Grande (SP) Elisangela Tinem, de 38 anos, morreu ao ser atingida por rojão na Praia Grande (SP)

A turista Elisangela Tinem, de 38 anos, atingida por um rojão durante a virada do ano, na madrugada do dia 1º de janeiro, na Praia Grande, no litoral de São Paulo, sofreu lesões internas e externas. A informação foi confirmada à reportagem pela equipe da Polícia Civil do município, que atua no caso.

As lesões, segundo os agentes, foram em um braço, no peito, no baço e na lateral do abdômen. Ao atingir órgãos internos, a explosão provocou hemorragias internas. Nos órgãos externos, segundo os agentes, uma parte de um braço, próxima ao ombro, ficou com a estrutura óssea à mostra. O laudo necroscópico deve ser concluído nos próximos 15 dias, segundo a Polícia Civil.

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A polícia procura pelo responsável de ter soltado o rojão, que se prendeu na roupa de Elisangela, explodiu e a matou durante o Réveillon. Em nota ao R7, a SSP (Secretaria Pública do Estado de São Paulo) informou que o caso foi registrado como homicídio e lesão corporal culposa na CPJ (Central de Polícia Judiciária). "A autoridade policial trabalha para identificar o autor e esclarecer os fatos", escreveu.

A vítima comemorava a virada do ano com a família quando um rojão a atingiu e ficou preso em sua roupa. Um primo dela informou aos policiais que algumas pessoas tentaram retirar o objeto antes que explodisse, mas não deu tempo.

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Em um vídeo enviado à reportagem, é possível ver o momento em que diversas pessoas admiram os fogos na praia, até que ocorre uma explosão no corpo da mulher e todos começam a correr, com medo.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e constatou a morte de Elisangela ainda no local. Após o ocorrido, os agentes permaneceram na região até a chegada da perícia. Em nota, a prefeitura do município ressaltou que, "de acordo com lei municipal n° 744, de outubro de 1991, é proibido a venda e comercialização de fogos de artifício".

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