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Populares depredam casa onde menina de oito anos foi estuprada antes de ser morta

Além dos muros pichados, população quebrou paredes e janelas e retirou itens do local

São Paulo|Do R7

Casa foi atacada no fim da tarde desta sexta-feira
Casa foi atacada no fim da tarde desta sexta-feira Casa foi atacada no fim da tarde desta sexta-feira

A casa do homem que teria alugado a garagem para Andreus Vieira Batista, de 34 anos, preso suspeito deestuprar e matar a menina de oito anos Angélica Barbosa Romasco, foi atacada por vizinhos nesta sexta-feira (17). Os populares levaram itens da residência para a rua e colocaram fogo.

Batista foi detido na rua Gonçalves Minas, na Cidade Tiradentes, e levado ao 54º Distrito Policial. O delegado que investiga o caso, Itagiba Franco, informou que o criminoso confessou o crime.

O dono da casa onde o crime ocorreu chegou a ser preso pela polícia, por porte ilegal de arma. Ele pagou fiança e foi liberado. A polícia, porém, não descarta sua participação no crime.

A residência, também na zona leste da capital, teve portão e muros pichados. No fim da tarde desta sexta-feira, foi invadida por pessoas que quebraram móveis e paredes — algumas pessoas levaram itens do local. Parte dos móveis da residência foi incendiado no meio da rua.

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A Polícia Militar enviou viaturas para acompanhar e conter a população. O Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar as chamas. Ninguém foi detido.

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O crime

Angélica Barbosa Romasco, de oito anos, desapareceu na noite de quarta-feira (15), enquanto brincava, na frente de casa, no bairro Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo. O corpo foi achado algum tempo depois, em um terreno baldio no bairro. A menina tinha diversas perfurações, a maioria delas na cabeça, hematomas e havia sinais de violência sexual. Um cordão foi amarrado nos braços e no pescoço dela.

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Vizinhos e parentes suspeitaram do porteiro Andreus Vieira Batista, de 34 anos, e avisaram a polícia. Ele desapareceu logo após o crime, mas no carro dele, foram encontradas manchas de sangue nos bancos, um rolo de barbante e uma calcinha infantil, que a mãe de Angélica reconheceu ser da filha.

O corpo da menina foi enterrado na manhã desta sexta-feira (17), no Cemitério Municipal de Itaquera, na Vila Carmosina, zona leste da capital paulista.

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