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SSP nega laudo preliminar sobre morte de família de PMs

Rede Record teve acesso a informações que indicam que vítimas foram sedadas

São Paulo|Do R7

A SSP (Secretária de Segurança Pública) divulgou nota, nesta sexta-feira (9), negando haver "qualquer laudo preliminar relativo ao caso das mortes do casal de PMs e familiares ocorridas na Vila Brasilândia". A informação foi confirmada pelo IC (Instituto de Criminalística) e o IML (Instituto Médico Legal). Mais cedo, fontes da TV Record informaram que quatro pessoas mortas — pai, mãe, avó e tia-avó — em uma chacina na Brasilândia, estariam dopadas.

As mesmas fontes informaram ainda que uma análise feita pelo IC no computador que estava na casa das vítimas também indica que, dias antes do crime, alguém pesquisou como dopar pessoas e como conseguir um sono profundo. Na nota, a SSP também negou essa informação.

Tese da polícia

A polícia mantém a tese de que o menino de 13 anos foi o autor dos quatro assassinatos. Entre as testemunhas ouvidas, o de um colega de escola do adolescente Marcelo chamou atenção. Ele disse à polícia que ouviu do filho dos PMs que "hoje é meu último dia na escola, amanhã não venho mais". Ele teria ouvido isso por vários dias.

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Durantes as investigações, outro fato também causou desconforto na cúpula da segurança pública de São Paulo. Foram as declarações dadas pelo comandante do batalhão no qual a cabo Andreia trabalhava, durante um programa de rádio da capital. O coronel Wagner Dimas disse que a policial investigava colegas supostamente envolvidos em roubos de caixas eletrônicos

Mas o coronel voltou atrás. No depoimento que prestou à Corregedoria da PM, ele negou que Andreia tivesse investigado colegas de batalhão.

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O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, irritou-se com as declarações do coronel Dimas.

— Ele vai ter que explicar isto porque não existe nenhuma denúncia formal na corregedoria e nem para comando e nem na unidade.

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