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Após afirmar que PM morta com a família denunciou colegas, chefe da policial nega informação 

Wagner Dimas declarou que Andreia Regina Pesseghini não fez denúncia formal contra policiais 

São Paulo|Da Rede Record

Andreia Pesseghini não teria feito denúncia formal contra colegas
Andreia Pesseghini não teria feito denúncia formal contra colegas

O coronel Wagner Dimas, comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, afirmou que a cabo Andreia Regina Pesseghini não fez denúncias formais contra colegas da corporação. A informação foi confirmada por autoridades policiais nesta quinta-feira (8). Por volta das 13h, o coronel estaria na sede do DHPP prestando depoimento sobre o caso.

Diferentemente do que Dimas havia dito anteriormente durante entrevista à Rádio Bandeirantes – quando revelou que a policial morta junto com a família havia denunciado colegas de trabalho que estariam envolvidos com roubos a caixas eletrônicos – o coronel teria dito à Corregedoria da PM que isso não ocorreu. Essa nova versão também teria sido relatada ao delegado Itagiba Vieira Franco, durante o depoimento desta tarde.

Na última quarta-feira (7), o Comando da Polícia Militar já tinha negado a informação de Dimas. Em nota, a corporação afirmou que "não houve qualquer denúncia registrada na Corregedoria da PM, ou no Batalhão, por meio do cabo Andreia Pesseghini contra policiais militares". 

O caso


Um casal de policiais militares e o filho deles, de 13 anos, foram encontrados mortos dentro de casa na noite da segunda-feira (5), por volta das 18h30, na rua Dom Sebastião. A mulher era Andreia Regina Bovo e trabalhava como cabo da PM. O marido dela era o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini. 

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As investigações policiais indicam que o adolescente teria matado a família, entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda (5). Ele teria dirigido o carro da família até a escola onde estuda, a cerca de 5 km da casa.

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Após a aula, ele pegou carona com o melhor amigo. O pai do garoto o deixou na frente de casa. Marcelo teria dito que não havia necessidade de chamar o pai porque ele estava dormindo.

Nesta quarta-feira (7), a polícia irá ouvir familiares, professores e colegas da escola.

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