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Anvisa retoma hoje debate sobre liberação de remédio derivado da maconha

Reunião da diretoria da agência está marcada para 10h desta quarta-feira (14)

Saúde|Do R7, com Agência Brasil

Canabidiol já pode ser prescrita por médicos, após resolução do CFM
Canabidiol já pode ser prescrita por médicos, após resolução do CFM Canabidiol já pode ser prescrita por médicos, após resolução do CFM

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) discute, nesta quarta-feira (14), se excluiu o canabidiol (medicamento feito a partir da maconha) da lista de substâncias proibidas e reclassifica como medicamento. A reunião da diretoria colegiada está marcada para as 10h.

Segundo a agência, serão discutidos também os critérios e procedimentos para a importação de produtos a base da substância em associação com outros canabinóides, por pessoa física e para uso próprio.

Na primeira reunião do ano, os diretores da agência devem avaliar a atualização de dados cadastrais relativos ao funcionamento de empresas, e a transferência de titularidade de registro de produtos sujeitos à vigilância sanitária em decorrência de operações societárias e operações comerciais.

Outra pauta trata da proposta de regulamento que estabelece os requisitos de boas práticas para o funcionamento dos serviços de diagnóstico por imagem, que utilizam equipamentos emissores de radiação ionizante na área da saúde.

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Será analisada a proposta de regulamentação para adequação do registro de lágrimas artificiais e lubrificantes oculares, além de regras para o controle de agentes clareadores dentais classificados como dispositivos médicos.

A participação do público na reunião é aberta.

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No ano passado, a Anvisa simplificou os trâmites necessários para a importação de produtos à base de canabidiol, por pessoa física e para uso próprio. Com a mudança, a documentação entregue pelos interessados tem validade de um ano, sendo necessária apenas a apresentação da receita médica a cada novo pedido de importação.

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Em dezembro do ano passado, o CFM (Conselho Federal de Medicina) autorizou neurocirurgiões e psiquiatras a prescrever remédios à base de canabidiol para crianças e adolescentes com epilepsia, cujos tratamentos convencionais não surtiram efeito.

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