O bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp despertou várias reações distintas entre os internautas. Mas, principalmente, a web inteira se movimentou para encontrar uma alternativa ao serviço, comprado pelo Facebook em 2014. O Telegram, por exemplo, afirma ter conquistado 1 milhão de novos usuários no País.
Na última segunda-feira (2), o juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto, no interior de Sergipe, determinou a suspensão do WhatsApp por 72 horas no Brasil. O argumento do magistrado é que a empresa não colabora com investigações relacionadas ao tráfico de drogas.
Uma das opções que aparece conta com um destaque é o WowApp. Seu diferencial? Os usuários ganham dinheiro ao trocar mensagens no aplicativo. A ideia é do empreendedor suíço Thomas Knobel, que acredita que os usuários estão “trabalhando de graça” para serviços como WhatsApp, Facebook e outras redes sociais. Segundo o suíço, ao postar e compartilhar conteúdo em redes sociais gratuitamente, os usuários ajudam essas empresas a se tornarem gigantescas e globais, sem prestam serviço de volta aos consumidores.
Entenda a polêmica em torno do WhatsApp
— O WowApp tem um formato econômico mais justo, capaz de gerar impacto na sociedade. O aplicativo divide até 70% dos lucros com os usuários.
De acordo com Knobel, o permite que os usuários coletem moedas e revertam esse valor para saques ou para instituições de caridade. O serviço conta com mais de 200 mil usuários no Brasil. Para o empreendedor, o País é um dos mercados mais abertos para novidades e tem usuários bastante ativos, sugerindo uma série de melhorias ao app.
— Os brasileiros têm grande empatia com novidades e são influentes, liderando o uso do WowApp ao lado da Malásia.
Como ferramenta de mensagens, o WowApp é bem semelhante a seus concorrentes, permitindo envio de mensagens via app e com computador, além oferecer vídeo em alta qualidade, suporte para emojis e modo privado.