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Apenas em 3 estados há protesto de caminhoneiros, diz governo

Apesar disso, vias federais de todo o país seguem livres para o trânsito. Movimento em apoio ao governo federal perdeu força

Brasil|Do R7

Caminhoneiros chegaram a bloquear rodovias em 16 estados
Caminhoneiros chegaram a bloquear rodovias em 16 estados Caminhoneiros chegaram a bloquear rodovias em 16 estados

O governo federal afirmou, no início da tarde desta sexta-feira (10), que todas as rodovias federais estão abertas para o livre fluxo de veículos de carga. Ou seja, as vias de responsabilidade administrativa da União seguem sem bloqueios por parte dos caminhoneiros, que deflagram movimento na noite de quarta-feira em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e contra os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal.

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Os últimos pontos de concentração com protesto dos motoristas continuavam, às 12h30, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rondônia, mas com menor número de ocorrência, segundo o boletim mais recente do Ministério da Infraestrutura, com base em informações da Polícia Rodoviária Federal.

"Ao todo, o número de ocorrências já é 70% menor do que o registrado no mesmo período do dia anterior. Tendência é seguir em queda ao longo do dia", diz o boletim.

O movimento não tem apoio do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a enviar na madrugada de ontem um áudio aos caminhoneiros para pedir o fim das interdições alegando prejuízos à economia. A CNT (Confederação Nacional do Transporte), que representa empresas do setor, também negou apoio à greve.

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Bolsonaro disse nesta quinta-feira, em sua live semanal, que alguns bloqueios devem se manter até o próximo domingo (12). O chefe do executivo federal se reuniu com lideranças do movimento durante a tarde para desmobilizar as manifestações.

"Estive hoje [ontem] à tarde, com 12 pessoas, a maioria caminhoneiros. Falaram que iam manter o movimento até o domingo. É um direito deles. Eu não influencio nessa área. Fui bem claro. Se passar de domingo, passa a ter problemas seríssimos na economia, aumenta a inflação", relatou.

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