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Bolsonaro diz que governo fez a sua parte na crise em Manaus

Presidente disse ter alocado "meios e recursos" para a capital amazonense, que sofre com hospitais lotados e falta de oxigênio

Brasil|Do R7

Bolsonaro em encontro com apoiadores em frente o Alvorada
Bolsonaro em encontro com apoiadores em frente o Alvorada Bolsonaro em encontro com apoiadores em frente o Alvorada

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta sexta-feira, (15) a apoiadores que o governo federal fez a sua parte na crise sanitária ocosionada pela covid-19 em Manaus.

Começa transferência de pacientes com covid de Manaus a 8 capitais

Hospitais estão lotados e há relatos de que pacientes estão morrendo asfixiados por falta de oxigênio, um insumo básico.

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"Terrível o problema lá. Agora nós fizemos a nossa parte, com recursos, meios... Hoje as Forças Armadas alocaram para lá um hospital de campanha. O ministro da Saúde (Eduardo Pazuello) esteve lá na segunda-feira e providenciou oxigênio", afirmou Bolsonaro.

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Mais cedo o vice-presidente, Hamilton Mourão, relatou que não havia como prever o colapso no sistema público de saúde de Manaus em função da nova cepa (variante) do coronavírus que circula na capital amazonense.

Cerca de 150 pacientes com covid-19 de Manaus (AM) começaram a ser transferidos para oito capitais brasileiras nesta sexta. A operação é coordenada pelo Ministério da Saúde e pelos governos estaduais e do Distrito Federal, com o objetivo é aliviar a rede hospitalar - pública e privada - da capital do Amazonas.

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O presidente destacou ainda que Pazuello iniciou o tratamento precoce, com hidroxicloroquina e ivermectina, que "alguns criticam".

"Quem critica não toma, fique tranquilo. Estou com uma senhora de 90 e poucos anos de idade aqui. Se tiver um problema de vírus, vai se agravar pela idade. Se um médico não receitar o tratamento precoce, procure outro médico. Não tem efeito colateral. Se esperar sentir falta de ar, ir pro hospital pra ser intubado, mais ou menos 70% morrem. Vamos tomar cuidado agora."

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Ambos os medicamentos não têm comprovação científica para tratamentos contra o novo coronavírus.

Bolsonaro voltou a falar que a vacinação contra a covid-19 não será obrigatória. "Não estou fazendo campanha contra a vacina. É uma vacina experimental, então, a obrigatoriedade fica sendo uma irresponsabilidade", analisou.

Durante a conversa em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente tossiu algumas vezes e um dos apoiadores brincou dizendo que ele estava com uma gripezinha.

"Quem falou em gripezinha não fui eu, foi o Drauzio Varella. Falei gripezinha para mim", respondeu.

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