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Para ministro, rejeição da reforma trabalhista em comissão não é derrota

Ronaldo Nogueira negou que base aliada do governo esteja desarticulada

Brasil|Da Agência Brasil


Nogueira afirma que cada comissão tem um perfil e que respeitam a decisão tomada por ela
Nogueira afirma que cada comissão tem um perfil e que respeitam a decisão tomada por ela

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou nesta terça-feira (20) que a rejeição da proposta de reforma trabalhista na CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado, por 10 votos a 9, não pode ser considerada uma derrota. A proposta já havia sido aprovada na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos). Antes de ser votada no plenário, precisará do aval da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).

— Não dá para entender como derrota. Cada comissão tem o seu perfil de análise de mérito. A gente respeita a decisão da comissão. A gente continua acreditando que o Senado tem noção da importância da reforma trabalhista.

Nogueira fez o anúncio depois da divulgação dos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Em maio, o país criou 34.253 novas vagas formais.

O ministro do Trabalho negou que a base aliada do governo esteja desarticulada.

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— A base está firme, a base tem dado respostas que são interessantes tanto para o governo, quanto para o Brasil. Foi uma votação em uma comissão. Agora tem a CCJ, depois tem o plenário. 

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Para Nogueira, a proposta “vai ser aprovada” e não retira direitos.

— Quando a proposta estiver efetivada o trabalhador vai constatar que nenhum direito foi subtraído. O que vamos ter como resultado é segurança jurídica e criação de empregos. 

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Ele disse ainda que o governo está aberto ao diálogo com as centrais sindicais sobre a reforma, mas evitou falar sobre um possível recuo em relação ao fim da contribuição sindical, que é um dos pontos do projeto.

— As centrais sempre tiveram portas abertas e vão continuar tendo. [Mas] primeiro tem que aguardar a definição do Senado. Sempre vão ter pleitos, tanto por parte dos empregadores quanto dos trabalhadores e, no momento adequado, o governo vai analisar cada um desses pleitos. 

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