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Reforma trabalhista deve ser votada no plenário do Senado na próxima semana

Caso pedido de urgência seja aprovado, texto só pode entrar na pauta após 2 sessões na Casa

Brasil|Do R7


Expectativa é de que a apreciação do texto da reforma trabalhista fique para o início da semana que vem
Expectativa é de que a apreciação do texto da reforma trabalhista fique para o início da semana que vem

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), deve pautar requerimento de urgência para a votação da reforma trabalhista no plenário da Casa nesta terça-feira (4). Se o pedido for aprovado, o projeto só pode entrar na pauta após duas sessões ordinárias. A expectativa é de que a apreciação do texto fique para o início da semana que vem.

Nesta segunda-feira (3), o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), destacou que a definição do calendário cabe a Eunício, mas confirmou que a urgência deverá ser votada na terça e o mérito na semana seguinte. Caso houvesse acordo, a votação poderia ser antecipada. "O entendimento será pactuado na reunião de líderes amanhã", escreveu no Twitter.

"Em relação à reforma trabalhista, a definição do calendário é do presidente Eunício. A ideia é que amanhã a gente vote a urgência. A votação do requerimento de urgência deverá ser amanhã depois da ordem do dia e não mais em sessão extraordinária que foi cancelada", disse Jucá.

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Ele afirmou que o governo ainda está discutindo os termos da MP (Medida Provisória) que o presidente Michel Temer se comprometeu a editar para atender os pleitos dos parlamentares após a eventual aprovação da proposta. "Em relação ao imposto sindical, não temos ainda uma definição", destacou o líder do governo.

Sem pressa

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Na última quinta-feira, após aprovação do texto na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, Eunício adiou a votação da urgência da reforma no plenário devido ao esvaziamento no plenário e por pressão da oposição para adiar a apreciação do requerimento. À imprensa, ele disse não ter pressa para colocar o tema em votação.

"Pode ser votada semana que vem, mas meu compromisso com a Casa é de votar essa matéria até o início do recesso [dia 18 de julho]. Não tenho angústia para votar isso hoje, segunda ou terça-feira."

Eunício ponderou que vai respeitar a oposição durante o debate no plenário, mas "não vai permitir tumulto" sobre uma matéria que considera "legítima". "Sempre digo que não sou líder do governo, sou o presidente de todos do Congresso."

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