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Renan diz esperar que decisão do Exército seja de 'retirada'

Relator da CPI da Covid afirma que há grande diferença entre os movimentos sagazes da guerra: a retirada e a capitulação

Brasil|Do R7

Pazuello (à esq.) e Calheiros no Senado: para o parlamentar, decisão do Exército pode ter sido 'movimento tático'
Pazuello (à esq.) e Calheiros no Senado: para o parlamentar, decisão do Exército pode ter sido 'movimento tático' Pazuello (à esq.) e Calheiros no Senado: para o parlamentar, decisão do Exército pode ter sido 'movimento tático'

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), foi às redes sociais comentar a decisão do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello por participar em ato ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O senador diz esperar que a decisão do Exército seja de "retirada" e não de "rendição".

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"Há diferença grande entre os movimentos sagazes da guerra: a retirada e a capitulação, que é a rendição ao inimigo. Quero crer que a decisão do comando do Exército é movimento de retirada, de recuo, não de capitulação", publicou o relator em suas redes sociais.

Algoz de Bolsonaro

Calheiros, que virou um dos algozes de Bolsonaro desde o início dos trabalhos da CPI da Covid, diz "ter certeza" que a falta de punição foi uma decisão da instituição para evitar se indispor com o presidente. "Um movimento tático para poupar forças", afirmou, "para a batalha final contra os golpistas e inimigos da Constituição".

O comando do Exército anunciou nesta quinta-feira que o ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello não cometeu "transgressão disciplinar" por ter participado de ato político no Rio de Janeiro ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

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