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Temer repudia violência e vandalismo em manifestação

Segundo porta-voz, Temer classificou o ato como "vandalismo, destruição e violência”

Brasil|Da Agência Brasil

Manifestantes colocaram fogo em carro durante protesto na Esplanada dos Ministérios
Manifestantes colocaram fogo em carro durante protesto na Esplanada dos Ministérios Manifestantes colocaram fogo em carro durante protesto na Esplanada dos Ministérios

O porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, disse que o Temer repudia os atos de violência ocorridos durante as manifestações na Esplanada dos Ministérios contra a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 55, em Brasília.

Temer criticou o que classificou de “vandalismo, destruição e violência” e disse que a intolerância não pode ser instrumento para pressionar os parlamentares.

— O governo sempre esteve aberto ao diálogo e defende o direito às reivindicações, mas jamais transigirá com atos de destruição do patrimônio público e privado.

Protesto em frente ao Congresso tem bombas, correria e carros virados

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Parola mencionou episódios de violência contra veículos de comunicação durante o protesto e disse que a liberdade de imprensa é um “valor central” da democracia.

Confronto

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Em protesto contra a proposta que estabelece um teto para os gastos públicos para os próximos 20 anos, entre 10 mil e 15 mil pessoas se reuniram em frente ao Museu Nacional e marcharam em direção ao Congresso Nacional na tarde desta terça-feira.

No fim da tarde, o conflito se intensificou quando um grupo de manifestantes virou um carro da Record TV estacionado próximo à rampa do Congresso Nacional. A polícia reagiu disparando bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo.

Houve confronto e os policiais dispersaram parte dos manifestantes, que saíram correndo no gramado em frente ao Congresso. Um grupo de deputados da Comissão de Direitos Humanos da Câmara foi ao local para tentar intermediar a negociação, mas não obteve sucesso. Um forte aparato policial conseguiu afastar a maioria dos manifestantes, que seguiram em direção à Catedral Metropolitana de Brasília. Pelo menos dois carros foram queimados pelos manifestantes em um estacionamento próximo à igreja.

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