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'Venceu a ciência', diz Maia sobre aprovação de uso emergencial

Presidente da Câmara celebrou decisão da Anvisa. Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ressaltou protagonismo das vacinas

Brasil|Do R7


Maia e Alcolumbre usaram as redes sociais para celebrar a aprovação de uso emergencial
Maia e Alcolumbre usaram as redes sociais para celebrar a aprovação de uso emergencial

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (MDB), classificou como "vitória da ciência" a aprovação de uso emergencial das vacinas de Oxford e da CoronaVac. A autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi anunciada neste domingo (17) após reunião da diretoria colegiada do órgão

"A data de hoje entra pra história. Venceu a ciência, finalmente teremos as primeiras vacinas disponíveis à população brasileira e milhares de vidas serão salvas. A Anvisa cumpriu seu papel de agência do Estado", escreveu no Twitter. 

O deputado federal ainda ressaltou o papel dos profissionais de saúde no combate à pandemia do novo coronavírus. "O Brasil ainda responde por 10% das mortes pela covid-19 no mundo, o que é inaceitável. Gostaria de parabenizar todos os profissionais de saúde envolvidos e ainda o empenho do governador João Doria. E que venham outras vacinas", completou. 

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (MDB), também usou as redes sociais para celebrar a decisão. O político destacou o protagonismo dos imunizantes no processo de retomada das atividades econômicas e sociais.

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"Seja de onde for, venha de onde vier, a vacina é essencial para que possamos retomar as rédeas de nossas vidas. Vem, vacina. Guiada pela ciência, a Anvisa acaba de autorizar o uso emergencial da CoronaVac e da Oxford", escreveu o presidente do Senado. 

Anvisa aprova uso emergencial de vacinas

A Anvisa concedeu nesta tarde autorização para uso emergencial das vacinas de Oxford e da CoronaVac. São os primeiros imunizantes contra a covid-19 aprovados para uso no país. A decisão foi tomada nos primeiros três votos, a favor, da diretoria, composta por cinco membros.

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A vacina de Oxford foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, e, no Brasil, será produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro. Já a CoronaVac foi desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac e será fabricada pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

O uso emergencial vale para um lote de 2 milhões de doses da vacina de Oxford produzida pelo Instituto Serum, na Índia, e 6 milhões de doses da CoronaVac, que já estão em território nacional. Para o uso de outros lotes, será necessária uma nova solicitação.

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