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Bolsonaro convoca manifestação em Copacabana e diz que minuta do golpe é ‘fake news’

O anúncio foi feito por um vídeo publicado nas redes sociais de Bolsonaro, neste sábado (6)

Brasília|Victoria Lacerda, do R7, em Brasília

Anúncio foi feito por um vídeo nas redes sociais
Anúncio foi feito por um vídeo nas redes sociais Anúncio foi feito por um vídeo nas redes sociais (Richard Lourenço/Rede Câmara - 25.3.2024)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente sob investigação por uma tentativa de golpe de Estado, convocou uma nova manifestação para o dia 21 de abril, feriado nacional de Tiradentes, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O anúncio foi feito por um vídeo publicado nas redes sociais de Bolsonaro, neste sábado (6).

“Falamos também sobre a maior fake news da história do Brasil que está resumindo hoje na minuta do golpe. Convido todos vocês em especial, cariocas e fluminenses. Vamos lutar pela nossa democracia e nossa liberdade”, disse Bolsonaro.

Ao contrário da convocação anterior da manifestação em São Paulo, Bolsonaro não fez nenhum pedido para que seus apoiadores evitassem levar cartazes com ataques a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

Durante a última manifestação convocada por ele em São Paulo, o ex-presidente se declarou perseguido e pediu anistia a golpistas que participaram do ataque à Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro. Ele também negou liderar uma articulação golpista após a derrota nas eleições.

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Bolsonaro, generais das Forças Armadas e ex-ministros de Estado estão sob investigação da Polícia Federal por uma tentativa de golpe. Segundo as investigações, foi planejado anular o resultado das eleições de 2022.

O ex-presidente enfatizou que, na sua concepção, um golpe envolveria tanques nas ruas, armas e conspirações, o que não foi observado no Brasil.

“É o Parlamento quem decide se o presidente pode ou não editar decreto de estado de sítio. O da defesa é semelhante. Ou seja, agora querem entubar em todos os nós um golpe usando dispositivos da Constituição cuja palavra final quem dá é o Parlamento”, alegou.

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