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Câmara Legislativa do DF volta a pedir ao STF que Anderson Torres compareça para depor em CPI

Na quarta-feira (1º), o ministro Alexandre de Moraes manteve a prisão do ex-secretário

Brasília|Gabriela Coelho, Do R7, em Brasília

Na semana passada, a defesa de Torres pediu ao Supremo para ele ficar em silêncio ou não ser obrigado a comparecer.
Na semana passada, a defesa de Torres pediu ao Supremo para ele ficar em silêncio ou não ser obrigado a comparecer. Na semana passada, a defesa de Torres pediu ao Supremo para ele ficar em silêncio ou não ser obrigado a comparecer.

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) apresentou ao Supremo um novo pedido reiterando a importância do comparecimento do ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, na CPI que apura os atos extremistas de 8 de janeiro. O depoimento está previsto para a próxima quarta-feira (9), às 10h.

Na semana passada, a defesa de Torres pediu ao Supremo para ele ficar em silêncio ou não ser obrigado a comparecer. Na quarta-feira (1º), o ministro Alexandre de Moraes manteve a prisão do ex-secretário.

Segundo a defesa, não existe interesse em falar sobre o tema. "Apesar de o investigado possuir ampla e incondicional disposição de esclarecer os fatos que vêm sendo indevidamente imputados em seu desfavor, já se desincumbiu dessa missão quando, por mais de dez horas, prestou depoimento nestes autos de inquérito", alegou a defesa.

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No novo pedido, a Câmara afirma que há relevância e urgência no caso. "Desponta a importância da presença física por ser testemunha ocular de fatos centrais para o objeto da CPI em andamento. Dois: porque a sociedade distrital, por seus representantes eleitos, merece ter voz e indagar-lhe sobre o que testemunhara. Três: pois, na Casa, o requerimento para oitiva foi aprovado por unanimidade", diz a CLDF. 

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