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Codesvaf cede bombas de drenagens para diminuir nível de alagamentos em municípios do RS

Maquinário fica submerso no ponto de alagamento e consegue drenar 3 mil m³ de água por hora

Brasília|Iasmim Albuquerque*, do R7, em Brasília


Bombas foram transportadas nesta terça para o RS Divulgação/Codevasf

A Codesvaf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) cedeu seis bombas de drenagem ao Rio Grande do Sul para diminuir o nível do alagamento das cidades gaúchas. O maquinário foi enviado pela Força Aérea Brasileira e a administração do estado será responsável por identificar as cidades que receberão o equipamento.

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Segundo a Companhia, cada bomba tem capacidade de drenar 3 mil metros cúbicos de água por hora (cerca de mil litros por segundo). A administração gaúcha será responsável por identificar as cidades que receberão o maquinário.

“Essa é uma bomba elétrica que funciona de forma anfíbia, ou seja, ela fica submersa no local no qual será utilizada para retirar a água de um ponto de alagamento e transportá-la para outro local”, explica o gerente de irrigação da Codevasf em Petrolina, José Costa

As bombas cedidas pela Codevasf ao estado foram adquiridas em 2015, em um período de seca. Os equipamentos foram responsáveis por retirar do volume morto do Lago de Sobradinho, na Bahia, para a manutenção do sistema de irrigação do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho.

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“A gente sabe que em toda dificuldade também tem solidariedade e ação. Para isso, contamos com o apoio de vários colaboradores, como o caso do Distrito Irrigado Nilo Coelho, que colocou seus mecânicos e operadores para nos ajudar; além do Ministério da Integração e das Forças Armadas, que fazem o transporte desses equipamentos para que em breve possa estar auxiliando o povo gaúcho”, reforça o Superintendente da 3ª SR da Codevasf, Edilazio Wanderley.

Nível do Guaíba

Na manhã desta terça, o rio Guaíba chegou a 3,70 metros, o menor nível desde o início das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. De acordo com IPH (Instituto de Pesquisas Hidráulicas), a redução da água do rio deve continuar e a previsão para o estado é de frio e ventos fortes.

*Sob supervisão de Fausto Carneiro

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