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Deputados votam indicação da 6ª presidente do Iges na atual gestão

Apreciação e votação do nome de Mariela Souza de Jesus será nesta segunda (25), na Câmara Legislativa do DF

Brasília|Do R7

Falta de insumos e de equipe fez o Iges-DF fechar 11 leitos do Hospital Regional de Santa Maria
Falta de insumos e de equipe fez o Iges-DF fechar 11 leitos do Hospital Regional de Santa Maria Falta de insumos e de equipe fez o Iges-DF fechar 11 leitos do Hospital Regional de Santa Maria

A Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do Distrito Federal vota, nesta segunda-feira (25), a indicação da sexta pessoa a comandar o Iges-DF (Instituto de Gestão Estratégica de Saúde) desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha. O nome avaliado para a vaga de diretora-presidente do instituto é o de Mariela Souza de Jesus. Depois da análise na comissão, a indicação será apreciada pelo plenário da Casa.

Mariela Souza de Jesus
Mariela Souza de Jesus Mariela Souza de Jesus

Mariela, que era vice-presidente, assumiu o comando do órgão em janeiro, depois da saída do general Gislei Morais de Oliveira, que ficou 4 meses no cargo. Ele havia sido indicado pelo secretário de Saúde, Manoel Pafiadache.

Antes dele, Gilberto Occhi comandava o instituto, que já foi chefiado por Francisco Araújo Filho, Sérgio Luiz da Costa e Paulo Ricardo Silva.

O Iges-DF é responsável pela gestão do Hospital de Base, de Santa Maria e de 13 Upas (Unidades de Pronto-Atendimento) que ficam em Brazlândia, Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Gama, Paranoá, Planaltina, Riacho Fundo II, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho e Vicente Pires.

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Crises no Iges-DF

Criado em 2019 como serviço social autônomo, o Iges-DF é marcado por crises. O secretário Manoel Pafiadache criou um grupo de trabalho para rever o contrato de gestão do instituto. A iniciativa foi feita após uma série de suspeitas e, inclusive, uma operação do Ministério Público do DF e dos Territórios dentro do órgão.

Segundo o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente (MDB), os deputados distritais esperavam uma gestão mais eficiente por parte do Iges. "Tivemos a votação da ampliação do Iges, que esperávamos que tivesse uma gestão mais eficiente, então, sem dúvida, o maior desafio nosso no parlamento e de qualquer governante foi na área da saúde”, afirmou.

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