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Em Davos, Haddad diz que Brasil dará ao mundo recados político, econômico e ambiental

Ministro da Fazenda representa o país ao lado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Fórum Econômico Mundial, na Suíça

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Fernando Haddad, escolhido para o Ministério da Fazenda no governo Lula
Fernando Haddad, escolhido para o Ministério da Fazenda no governo Lula Fernando Haddad, escolhido para o Ministério da Fazenda no governo Lula

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou nesta segunda-feira (16) que o Brasil vai apresentar três recados durante o Fórum Econômico de Davos, na Suíça: apoio à democracia, retomada do crescimento econômico e sustentabilidade ambiental.

Haddad e a ministra Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) representam o Brasil no Fórum de Davos, que ocorre entre os dias 16 e 20 de janeiro. Neste ano, o tema é Cooperação em um Mundo Fragmentado.

"São três recados que vamos passar. Primeiro: o recado político e o compromisso do Brasil em dar suporte à jornada democrática do mundo, sobretudo na América do Sul, e ao combate a todo tipo de extremismo que vem dando a tônica no último período", afirmou Haddad.

Em segundo lugar, o ministro da Fazenda destacou a questão econômica, com a retomada de crescimento, alinhado à sustentabilidade fiscal e ambiental e justiça social. Em terceiro, por sua vez, a questão ambiental.

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"Estou com a Marina aqui na Suíça porque a sustentabilidade ambiental ganhou uma dimensão na qual o Brasil tem muito a oferecer, não só de retomada de compromissos históricos de combate ao desmatamento e reforço de energia renovável, mas também na pauta do desenvolvimento. Podemos pensar na reindustrialização do Brasil com base na sustentabilidade."

O programa da 53ª reunião anual de Davos vai se concentrar em incentivar os líderes mundiais a trabalhar juntos nas seguintes questões: energia, clima e natureza; investimento, comércio e infraestrutura; tecnologias de fronteira e resiliência da indústria; empregos, habilidades, mobilidade social e saúde; além de cooperação geopolítica.

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"Vemos as múltiplas forças políticas, econômicas e sociais criando uma maior fragmentação em nível global e nacional. Precisamos reforçar a cooperação entre o governo e os setores empresariais, criando as condições para uma recuperação forte e duradoura", afirmou o fundador e presidente-executivo do Fórum, Klaus Schwab.

"Ao mesmo tempo, deve haver o reconhecimento de que o desenvolvimento econômico precisa ser mais resiliente, mais sustentável e ninguém deve ser deixado para trás", completou.

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