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EUA vão decidir doação para Fundo Amazônia nas próximas semanas

Embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Bagley, disse que o Congresso americano e a Casa Branca vão discutir o valor

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília


Elizabeth Frawley Bagley, embaixadora dos Estados Unidos no Brasil
Elizabeth Frawley Bagley, embaixadora dos Estados Unidos no Brasil

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, disse nesta quarta-feira (15) que o Congresso americano e a Casa Branca vão decidir nas próximas semanas o valor que será doado ao Fundo Amazônia, que tem como objetivo financiar projetos de redução do desmatamento e de fiscalização do bioma.

Em um comunicado conjunto assinado pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Joe Biden, na última sexta-feira (10), consta que ambos concordaram que o Grupo de Trabalho de Alto Nível Brasil-EUA sobre Mudança do Clima, criado em 2015, faça uma reunião.

A intenção é realizar o encontro "com a maior brevidade possível, com vistas a examinar áreas de cooperação, como combate ao desmatamento e à degradação, reforço da bioeconomia, estímulo à implantação da energia limpa, fortalecimento de ações de adaptação e promoção de práticas agrícolas de baixo carbono".

Encontro em Washington

Bagley também falou sobre a reunião entre Biden e Lula que aconteceu na última semana em Washington, nos Estados Unidos. Segundo a embaixadora, os dois discutiram temas como conservação ambiental, democracia, governança global, energia e investimentos.

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No encontro, Bagley disse ainda que Biden concordou em fazer parcerias para as prioridades apontadas por Lula, como democracia, Estado de Direito e comércio, e que ele tem a intenção de trabalhar com o Congresso para fazer uma "contribuição significativa para o Fundo da Amazônia".

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Atos de vandalismo

De acordo com a embaixadora, Lula e Biden discutiram sobre os atos de vandalismo que aconteceram no Brasil e nos Estados Unidos. "[Discutiram] as dificuldades que surgem quando a democracia é desafiada. Então, os dois concordaram em trabalhar juntos, mas não há nada específico ainda".

Questões relacionadas ao processo democrático e os efeitos da desinformação e de informações erradas também foram abordadas por Lula e Biden.

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