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Governo federal vai instalar escritório emergencial em Porto Alegre nesta segunda-feira

Local servirá para concentrar informações sobre auxílio da União ao Rio Grande do Sul em razão dos temporais e inundações no estado

Brasília|Emerson Fonseca Fraga, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Chuvas intensas causam destruição no RS (Gilvan Rocha/Agência Brasil — 3.5.2024)

O governo federal anunciou a instalação, na próxima segunda-feira (6), de um escritório de monitoramento emergencial em Porto Alegre para concentrar informações sobre a ajuda ao Rio Grande do Sul em razão do estado de calamidade pública provocado por temporais e inundações. As equipes no local vão atuar sob a coordenação do comandante militar do Sul, general Hertz Pires do Nascimento.

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A medida foi decidida durante reunião no Palácio do Planalto, em Brasília, depois da volta da comitiva presidencial que visitou Santa Maria (RS) para se reunir com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e com prefeitos de municípios da região. “Uma das decisões é a ida do ministro Waldez, da integração, do ministro Pimenta e de alguns outros órgãos para instalar, já amanhã, um escritório presencial lá no Rio Grande do Sul. A gente vai começar a organizar uma ação que, esperamos, entre numa nova fase, com a diminuição das chuvas e o recuo das águas, o que deve ocorrer a partir de segunda-feira”, afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, nesta sexta-feira (3).

“Nosso acompanhamento será ampliado com esta unidade em funcionamento. O governo está mobilizado e não mediremos esforços para salvar vidas. Faremos ainda contato direto com os prefeitos, com a articulação da Secretaria de Relações Institucionais, porque, além do diagnóstico estadual, queremos estar ao lado de cada município que sofre. Já são mais de 230 municípios afetados”, continuou o ministro.

Costa disse que a equipe ouviu relatos de vários ministérios e órgãos do governo sobre questões como estradas, energia elétrica e saúde. “Todos os órgãos federais estão mobilizados e atuando”, disse o titular da Casa Civil, segundo nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência.

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O ministro da pasta, Paulo Pimenta, disse que o escritório permite uma coordenação mais efetiva das ações federais. “Temos várias frentes de atuação ao mesmo tempo. Mas, nesse momento, a centralidade do nosso trabalho envolve resgate de vítimas, resgate de pessoas isoladas e a desobstrução de rodovias, para reestabelecer minimamente o fluxo de funcionamento e o trabalho de apoio às pessoas desalojadas”, afirmou.

A força-tarefa federal de socorro ao Rio Grande do Sul tem representantes de 17 ministérios, além de entidades como a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e as Forças Armadas.

Com informações da Secretaria de Comunicação Social da Presidência

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