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Itamaraty faz alerta e desaconselha viagens a Machu Picchu devido a protestos no Peru

Manifestantes fazem ato contra decisão do governo local de privatizar venda de ingressos no parque arqueológico

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília


Protestos em Machu Picchu, no Peru
Protestos em Machu Picchu, no Peru Reprodução/ Record News - 26.01.2024

A Embaixada do Brasil em Lima recomendou nesta terça-feira (30) que turistas brasileiros evitem visitar Machu Picchu, em Cusco, no Peru, devido aos protestos na região. Desde quinta-feira (25), moradores e trabalhadores locais têm realizado manifestações e paralisações no sítio arqueológico, que é uma das sete maravilhas do mundo moderno. Os atos são contra a decisão do governo de privatizar a venda de ingressos para o parque. Por causa dos protestos, os serviços de trem foram paralisados na região.

"Embaixada orienta turistas brasileiros no Peru a não tentarem ingressar no distrito de Machu Picchu até que esteja superado o contexto de greves e protestos. Visitas ao local devem ser evitadas inclusive com respeito a vias de acesso alternativas (caminhadas/trilhas)", diz a nota divulgada pelo Itamaraty.

O governo brasileiro declarou que acompanha os desdobramentos dos atos e disponibilizou um número de WhatsApp para informações sobre assistência a turistas: +51 944 492 314. A IPERÚ, órgão do governo peruano responsável pela evacuação de turistas do local, divulgou um formulário de cadastro para turistas que estejam retidos na região.

O que está acontecendo em Machu Picchu

Os manifestantes querem o cancelamento do contrato com a Joinnus, empresa que assumiu a venda de ingressos para o parque. Eles afirmam que a decisão do governo de entregar a atividade para a empresa é o início da privatização do parque. Por precaução, as viagens de trem que levam os turistas às atrações arqueológicas foram suspensas.

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