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Moraes vota para manter prisão preventiva de Roberto Jefferson

Ex-deputado está preso no Rio de Janeiro desde outubro de 2022; ele deu tiros e jogou granadas contra policiais federais

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília


Jefferson está preso no Rio de Janeiro desde 2022
Jefferson está preso no Rio de Janeiro desde 2022

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para negar um recurso e manter o ex-deputado Roberto Jefferson preso. Em janeiro, o ministro também se decidiu pela permanência do ex-parlamentar na prisão.

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Jefferson está detido no Rio de Janeiro desde outubro de 2022. O ex-deputado se tornou réu por publicar um vídeo na internet em que ofendia a ministra Carmen Lúcia, do STF, e dar tiros e jogar granadas contra uma equipe de policiais federais que cumpria um mandado de prisão na casa dele.

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No julgamento virtual, os ministros votam por meio do sistema do STF. Se houver pedido de vista, o julgamento é suspenso. Caso ocorra um pedido de destaque, a decisão é levada ao plenário físico do tribunal. O julgamento começou na sexta-feira (21) e vai até o próximo dia 2 de maio. 

Segundo Moraes, o comportamento de Jefferson, "que insiste em desrespeitar as medidas cautelares a ele impostas, revela seu completo desprezo pelo Poder Judiciário". 

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"É evidente que Roberto Jefferson representa um risco para a sociedade, se posto em liberdade. Uma conduta gravíssima, a ponto de pôr em risco a vida de agentes públicos que estavam em serviço, torna-se evidente que a medida extrema da prisão é não só necessária, mas fundamental no presente caso", disse Moraes.

Sobre o estado de saúde do ex-parlamentar, o ministro afirmou que o estabelecimento prisional possui plena capacidade de fornecer o tratamento de que ele necessita. 

"Novamente causam perplexidade os fundamentos do pedido da defesa, que, após o réu ter recebido a Polícia Federal com dezenas de tiros de fuzil e arremesso de granadas, e sem demonstrar estar na situação debilitada apontada, reitera argumentos já veiculados", afirmou Moraes. 

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