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Queiroga diz não estar preocupado com convocação ao Senado

Ministro da Saúde comenta que depoimento aos senadores será oportunidade de mostrar o seu trabalho ao país

Brasília|Natalie Machado, da Record TV, e Augusto Fernandes, do R7, em Brasília


O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que não está preocupado com a convocação feita pela CDH (Comissão de Direitos Humanos) do Senado, nesta segunda-feira (7). Ele terá que prestaresclarecimentos sobre a nota técnica elaborada pela pasta que questionou a eficácia das vacinas contra a Covid-19 e sobre um suposto atraso no início da imunização do público infantil contra a doença.

“Preocupação zero com essas convocações. Até porque o que eu estou fazendo aqui no Ministério da Saúde a população brasileira já conhece. Já fui outras vezes ao Congresso e irei quantas vezes forem necessárias. E o que que eu vou mostrar lá? O que eu estou fazendo aqui. É até uma boa oportunidade. Até porque há parlamentares que já ocuparam posições no governo no passado. E o que fizeram? A sociedade brasileira sabe”, disse o ministro.

Queiroga comentou que está à disposição do Senado e que a convocação dele faz parte do processo democrático. Segundo o ministro, o depoimento ao parlamento será “uma oportunidade para desfazer todas as narrativas mentirosas que têm acontecido de maneira reiterada” em relação ao Ministério da Saúde.

De acordo com Queiroga, ele só tomará uma decisão a respeito da nota técnica que diminui a importância da vacina quando o STF (Supremo Tribunal Federal) terminar o julgamento de um processo que pede a anulação do documento.

“Eu, como ministro da Saúde, sou a principal autoridade sanitária do país e cabe recurso ao ministro caso o secretário [Hélio Angotti Neto, que assinou a nota] não reveja a portaria que ele editou. Na hora que o recurso chegar para mim, o secretário ainda tem um prazo de cinco dias para a tomada da decisão. Se ele acatar o recurso, o assunto está encerrado. Se ele não acatar o recurso, sobra o ministro e o ministro vai julgar”, destacou Queiroga.

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