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Famílias de baixa renda em Vitória recebem auxílio para alimentação

No primeiro momento, cerca de 5.400 famílias serão contempladas com o beneficio, mas esse número pode aumentar

Folha Vitória|Do R7

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Famílias de Vitória em situação de extrema pobreza receberam auxílio de mais de R$112 reais para alimentação neste sábado (11), durante evento no Tancredão, em Mario Cypreste. O benefício será pago por meio de cartão magnético. 

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A dona de casa, Marinalva Ferreira, é uma das beneficiárias do Programa Vix+Cidadania oferecido pela Prefeitura de Vitória que prometeu distribuir o valor de R$ 112,88 por mês para famílias carentes no município. Segundo ela, o valor vai ajudar com o básico dentro de casa.

"Vai ajudar a comprar o leite, o açúcar para as crianças. Eu não posso trabalhar, porque tomo conta das duas. Agora, vou conseguir comprar o básico, pelo menos", disse ela.

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Esse valor, que será depositado no cartão que as famílias receberam, poderá será utilizado para compra de alimentos e até gás de cozinha. 

No primeiro momento, cerca de 5.400 famílias serão contempladas com o beneficio, mas esse número pode aumentar. Semanalmente, as famílias que tem o direito ao auxílio poderão ir até o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea) do seu respectivo bairro para consultar se tem ou não direito ao benefício.

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A cerimônia contou com a presença do prefeito Lorenzo Pazolini que contou que o objetivo do auxílio é possibilitar que as famílias de baixa renda tenham condições de comprar o básico para sobreviver.

"Nós estamos investindo quase R$ 14 milhões com recursos próprios, com dinheiro que nós economizamos e que era mal gasto. Esse cartão já será entregue a partir de hoje. As pessoas poderão ir ao mercado, às vendas, e adquirir tudo isso: alimento, arroz, feijão e gás de cozinha. Tudo o que é importante para uma família viver com dignidade", destacou.

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Para a Secretária de Assistência Social, Cintya Shulz, a utilização de cestas básicas não atendeu as necessidades das famílias e limitou a opção de alimentos, já que só seria possível fornecer produtos não perecíveis. 

"Quando você entrega uma cesta de alimentos física, é muito difícil você colocar produtos in natura e proteína. Às vezes você coloca itens em que a família nem faz consumo. É uma cesta voltada para alimentos não perecíveis. Então, nutricionalmente falando, ela é pobre. Então com isso (o cartão), nós damos autonomia para as pessoas comprarem o que elas mesmas consomem", explicou ela.

*Com informações do repórter Gabriel Cavalini, da TV Vitória/RecordTV.

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